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Após fim de 'Sangue Bom', Marco Pigossi planeja viagem de moto com o pai para a Argentina

Apaixonados por velocidade, pai e filho pretendem percorrer juntos 15 mil quilômetros até a o Ushuaia, na Argentina

CARAS Online Publicado em 12/08/2013, às 09h46 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Após o fim de 'Sangue Bom', Marco Pigossi planeja viagem de moto com o pai para a Argentina - Divulgação/TV Globo
Após o fim de 'Sangue Bom', Marco Pigossi planeja viagem de moto com o pai para a Argentina - Divulgação/TV Globo

O ator Marco Pigossi, o Bento da novela Sangue Bom, e seu pai, o cirurgião plástico Oswaldo Pigossi, não são fãs de futebol. Dentro -- e fora -- de casa, a paixão é por velocidade.

Na residência da família, o futebol sempre perdeu espaço para esportes bem mais eletrizantes, como as corridas de carro e moto.

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"Meu pai assinava revistas, entendia tudo do assunto. Ele não torce para nenhum time de futebol e lá em casa nunca assistíamos os jogos. Mas sempre assistíamos Fórmula-1. Nossas brincadeiras de pai e filho eram andar de kart e moto", relembra o ator em entrevista para o site oficial da trama, explicando ainda que herdou todo o gosto por aventura do pai.

O que era brincadeira de criança se transformou em hobby de adultos. Desde que completou 18 anos e fez sua carteira de motorista, o ator passou a embarcar nas aventuras com o pai e já completou várias viagens pelo Brasil, principalmente pelo Sul. Oswaldo, mais experiente, já encarou as estradas de quase todos os países da América do Sul.

"Serão 25 dias de moto, quase 15 mil quilômetros. A parada do meu pai é a aventura, as longas distâncias, cruzar três, quatro países. Ele não gosta muito de correr", conta o filho.

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A amizade dos dois durante as aventuras nas pistas se estende fortemente na vida. Mesmo tendo uma carreira tradicional, o pai de Pigossi nunca fez pressão para que o filho seguisse um trabalho como o seu.

"Ele sempre quis que eu fizesse uma coisa que eu gostasse, nunca quis que eu seguisse uma profissão mais segura, sempre deu força. Mas ele sempre se preocupou um pouco, afinal, é uma profissão que não tem estabilidade financeira e de trabalho mesmo. Quando comecei a fazer TV ele ficou um pouco mais seguro", explica Marco.