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Beth Goulart faz leitura dramatizada em Brasília

Atriz Beth Goulart presta bela homenagem à escritora Clarice Lispector no encerramento de projeto literário

Redação Publicado em 02/04/2013, às 16h30 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Beth Goulart em ação. Telma Silva, Lourivaldo Paula de Lima Junior, o Jotaerre, e Beth Goulart. - Lincoln Iff
Beth Goulart em ação. Telma Silva, Lourivaldo Paula de Lima Junior, o Jotaerre, e Beth Goulart. - Lincoln Iff

Cheia de talento e simpatia, Beth Goulart (51) comandou o encerramento do projeto Coração é terra que ninguém vê, série de quatro encontros literários promovidos pelo Banco do Brasil, em Brasília. “Trazer a poesia para o cotidiano de uma pessoa é transformar o seu cotidiano lançando um olhar na arte”, diz a atriz para o gerente executivo na Diretoria de Clientes Pessoas Físicas do BB, Lourivaldo Paula de Lima Junior, o Jotaerre (42). “A gente está sempre criando oportunidades de gerar relacionamento com o cliente e estreitar os laços. Somos um banco que vai além da conta corrente, que enxerga os clientes como cidadãos”, afirma. “Não tinha nome mais perfeito para fechar esta programação em homenagem à grandes mulheres”, elogia ele.

Apaixonada por literatura, Beth leu trechos da obra de Clarice Lispector (1920-1977) para a plateia vip que lotowu a loja conceito do BB. “Esse projeto é maravilhoso, pois possibilita trazer a poesia para o dia a dia das pessoas. Permite que a gente possa parar, ouvir palavras bonitas e refletir. Ainda mais quando se fala de escritoras brasileiras tão importantes. Mulheres que marcaram a história e a cultura do Brasil com suas poesias e maneira especial de ser”, declara Beth para o curador do projeto, Fernando Guimarães (48).

Clientes do Banco do Brasil, Maria Paula Rocha (40), Raquel Villela (52) e Dilenia Martins (57) aprovaram o evento. “É uma iniciativa fantástica e ótima possibilidade de democratizar a cultura. Desde que viemos à primeira dramatização, com a Arlete Salles lendo Martha Medeiros, nos encantamos com a ideia”, afirma Maria Paula, que levou o marido, Saul Mafra (40) à noite cultural. “A cultura só faz sentido se for difundida”, finaliza Raquel.