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Cinema / Leaving Neverland

Corpo de Michael Jackson pode ser exumado após 11 novas denúncias de abuso sexual

Novos casos envolvendo o Rei do Pop surgiram após exibição do documentário 'Leaving Neverland’

Caras Digital Publicado em 09/03/2019, às 18h02 - Atualizado às 18h07

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Michael Jackson está com sua imagem fragilizada - Reprodução/ Instagram
Michael Jackson está com sua imagem fragilizada - Reprodução/ Instagram

Novas denúncias envolvendo Michael Jackson vieram à tona, quase 10 anos após a sua morte.

De acordo com informações do site Radar Online, o corpo do Rei do Pop pode ser exumado para colher amostras de DNA, a fim de embasar cerca de 11 novas denúncias sobre abuso sexual ocorridos ao longo de três décadas e que surgiram após a exibição do documentário Leaving Neverland.

Segundo o portal, as vítimas estão se reunindo e organizando um pedido de exumação além de um exame de DNA, por meio das marcas deixadas em seus corpos.

As acusações são lideradas por Wade Robson, de 36 anos, e James Safechuck, de 40. Eles foram entrevistados para o documentário do britânico Dan Reed, que estreou no Festival de Sundance. Em quatro horas revelou cartas, áudios de telefonemas e fotografias como evidências dos crimes que teriam sido cometidos pelo cantor.

De acordo com a denúncia, as pessoas que alegaram a agressão tinham, na época, entre 7 e 14 anos. Caso seja feita a exumação do corpo do astro, as evidências dos possíveis crimes, colhidas há anos, serão comparadas com o DNA de Michael, a fim de comprovar ou não os atos ilícitos.

"As amostras de DNA dos restos mortais dele podem provar que eles estão dizendo a verdade", afirmou uma fonte ao portal.

Entre as pessoas ouvidas pelo Radar, uma delas chocou a todos com as revelações. Segundo uma das supostas vítimas, o famoso rancho de Neverland, onde o músico vivia, era onde ele abusava de dezenas de menores, incluindo crianças em cadeiras de rodas e algumas que sofriam de doenças terminais.

“A casa dele era um paraíso pedófilo disfarçado de parque de diversões. Ele começou a abusar de crianças muito antes do que as pessoas pensam, no final da adolescência, então o abuso vai até mais de 30 anos atrás e pode envolver milhares de vítimas", completou a fonte.

O polêmico documentário sobre Michael, que morreu no dia 25 de junho de 2009, aos 50 anos, após sofrer uma parada cardíaca, já foi exibido na rede norte-americana HBO e no britânico Channel. 

Após sua exibição, uma estátua do Rei do Pop foi removida esta semana do Museu Nacional do Futebol, em Manchester, na Inglaterra. Além disso, a filha de Michael, Paris Jackson, que não gostou nem um pouco do filme, se pronunciou recentemente no Twtitter, dizendo que as revelações são falsas.