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Larissa Maciel fala da filha, Milena: "Um sonho bom"

De volta às novelas, ela revela como a chegada de Milena mudou sua vida

CARAS Digital Publicado em 06/02/2015, às 07h34 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Larissa Maciel - Martin Gurfein
Larissa Maciel - Martin Gurfein

Com seu jeito sereno e delicado, Larissa Maciel (37) falou com entusiasmo sobre seu retorno às novelas após a licença-maternidade em Os Dez Mandamentos, da Record, a partir de março. Mas o brilho de seus encantadores olhos azuis aumenta ainda mais quando o assunto é Milena (11 meses), sua primeira filha, do feliz casamento com o administrador de empresas André Surkamp (36). “Com a chegada dela, recebi uma onda de amor tão grande, que isso acaba se espalhando para tudo na vida. Hoje, tenho empatia ainda maior com o outro. Milena é um sonho bom! É doce, tranquila, alegre, enche nossa casa de felicidade”, conta Larissa, na Ilha de CARAS, já com a mesma boa forma de antes da gestação, 60 kg em 1,69m.

– O que mudou em sua vida com o nascimento da Milena?

–  Sempre quis ser mãe, mas não tinha pressa. Estou com André há 14 anos, a gente preferiu antes curtir a vida a dois, nossa casa. Até que chegou o momento, sentimos a necessidade de ter um bebê. E engravidei rápido, no segundo mês que tentamos. 

Houve algum momento difícil após o nascimento?

– O que fazer com um bebê quando ele chega em casa? Algo para o qual não tinha me preparado. O começo é bem complicado, você não sabe quem é aquela pessoa, como cuidar, há um milhão de dúvidas o tempo todo, muita vontade de acertar, muito medo de errar... Mas há um ditado que adoro: ‘É no andar da carroça que as melancias se acomodam’. É isso, o dia a dia mostra como proceder. Hoje, estou tirando de letra.

– E como André reagiu?

– Ele é e sempre foi incrível! E tem que ser uma pessoa especial para permanecer parceiro nesse momento. Além de toda a dificuldade normal com o bebê nos primeiros dias, tem a questão hormonal. Fiquei bem triste no início. E pensava: ‘Estou em casa, com minha filha linda, saudável, tive a gravidez e o parto humanizado que sempre sonhei, tenho um marido encantador, estou com minha mãe e meu pai me ajudando, por que não paro de chorar?’ E ficava ainda mais irritada comigo por isso. O André pegava minha mão e dizia: ‘Calma, amor, são os hormônios, teu corpo, vai passar’. Aí vejo o parceiro, o pai maravilhoso que ele se tornou e o amo ainda mais.

– E André desempenha bem a função paterna?

– Nossa, é um superpai. Assumiu o papel com muita alegria e prazer. Todo dia, desde o nascimento, é quem dá banho. Milena adora, é apaixonada por ele, faz a festa quando André chega em casa depois do trabalho.


– A quem ela puxou?

– Está muito parecida com o pai, mas tem os meus olhos, o jeito de olhar, a delicadeza. É uma coisa fofa, linda.

– Como foi voltar à forma?

– Não engordei muito na gravidez, foram 13 quilos.  Amamentei até os seis meses e meio. Só com isso, já perdi muita coisa. Por mim, continuaria, mas ela não quis. Como o parto normal mexe mais com a estrutura do corpo, minha médica só me liberou para malhar depois do quarto mês, quando voltei a musculação e pilates, atividades que sempre fiz. Não via a hora disso, mas quando chegou o dia, pensei: ‘Vou ficar uma hora longe dela’. Me desesperei. Mas André disse: ‘Amor, tem que retomar a sua vida’. É difícil, mas foi o que fiz.

– Já pensam em outro filho?

– Não, calma! Acho que a Milena merece um irmão, mas é pequenininha ainda. Tenho vontade de ter outro, mas vou esperar ela estar mais independente.

– Qual expectativa para a estreia de Os Dez Mandamentos?

– Faço a Miriã, irmã de Moisés. Ela tem espírito livre, língua afiada, é de enfrentar... A mulher hebreia queria casar, constituir família. Ela, não. Muito atípica para a época. Ela sente que há outra missão. Tem uma fé inabalável em Deus. Acho que, de todas as minhas personagens, é a mais parecida comigo. É engraçado porque pego o texto e vejo que reagiria da mesma forma nas atitudes e no senso de humor. Então, fica mais fácil entendê-la, estou me emprestando para Miriã. E as histórias da Bíblia, principalmente do Antigo Testamento, são boas, dramaturgicamente muito ricas. Vem uma novela muito legal aí.