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Franciely Freduzeski retorna ao Brasil apos temporada nos EUA

Com o filho, atriz conta sobre experiência de morar 3 anos nos EUA

Carlos Lima Costa Publicado em 14/08/2016, às 06h58 - Atualizado às 09h34

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Na sala da casa de três andares e 400m², ela fala do desejo de continuar investindo na carreira internacional apesar de voltar a viver no Brasil - CADU PILOTTO
Na sala da casa de três andares e 400m², ela fala do desejo de continuar investindo na carreira internacional apesar de voltar a viver no Brasil - CADU PILOTTO

Após três anos radicada em Los Angeles, EUA, Franciely Freduzeski (37) voltou a morar no Brasil. Mas a atriz não abandonou os sonhos que a levaram a permanecer longe do País: aperfeiçoar- se no inglês, estudar interpretação, além de investir na carreira internacional. “Lá, me incentivaram, diziam que eu tinha talento, mas precisava me aprimorar na língua. Tirei um visto de trabalho, ingressei no sindicato de Hollywood, fiz comerciais e um curta-metragem. Vou refazer meus contatos aqui, quero produzir algo, mas meu foco ainda está lá. Depois que voltei, já gravei vídeo para um teste e mandei para lá. Só que agora minha base será o Brasil. E, se pintar um trabalho, vou, faço e volto”, observou, em sua casa na Barra da Tijuca, Rio, comprada antes da viagem para os EUA. Na época, ela planejava ficar apenas dois meses. Mas, ao lado do filho, Lucas (13), explicou que decidiu retornar ao país após se convencer de que seria a melhor opção para o menino. “Ele estava ficando introspectivo porque lá as crianças pouco se encontram. Isso estava incomodando e ele pediu para voltar”, justificou.

Como foi a experiência de morar em outro país?

Foi incrível, em todos os sentidos. Aprendi bastante sobre a cultura americana e a ficar sozinha, a me virar, a botar a mão na massa. Levava meu filho na escola, cozinhava, passava roupa, lavava banheiro. Não tinha muita diversão. E morria de saudades de sentar em um barzinho e beber caipirinha. Agora, já de volta ao Rio, quis logo sair com amigas para realizar o desejo. Além disso, nos EUA, me vi diante de questões de meninos que não sabia como resolver.

O que aconteceu?

Por exemplo, converso com ele sobre tudo, já falamos sobre drogas, sexo. Sempre deixei claro que, além de mãe, ele tem uma amiga. Mas o Lucas não se sente confortável para contar coisas íntimas dele. Isto também me motivou a voltar, pois aqui tenho um irmão que pode falar com ele.

Como Lucas mudou sua visão do mundo?

Foi uma criança extremamente desejada, mas minha relação com o pai dele foi catastrófica. Quando engravidei, nos separamos. Depois voltamos um tempo, nem sei porquê. Enfim, Lucas mudou minha vida, não fico mais sem ele. Faria tudo de novo por meu filho, o que tenho de melhor, um menino estudioso que nunca me faltou o respeito.

Ainda deseja outro filho?

Continuo com vontade de ter uma menina. Eu criei o Lucas a vida inteira sozinha. Com isso, posso tranquilamente fazer uma inseminação. Não está nos planos, mas nada me impediria de ser mãe solteira.

Está sozinha no momento?

Estou namorando um empresário americano, de 54 anos. Prefiro não falar seu nome. Já tem cerca de dois anos. E, agora que voltei, é a primeira vez que mantenho uma relação à distância, mas não acho ruim.

Não deseja mais casar?

Já casei duas vezes. Não acredito mais em príncipe encantado, nada disso. Hoje, se chegar um cavalo bonito, já está ótimo. (risos) Já coloquei muita energia no que não deu certo. Por isso não sei mais se quero casar, dividir meu tempo 24 horas com uma pessoa. Estou tão bem comigo mesma... Com o passar dos anos, fui me tornando mais exigente e não quero mais que encham meu saco e nem abrir mão de um monte de coisas.