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Marido de Nigella Lawson se apresenta à polícia

Charles Saatchi, marido de Nigella Lawson, se apresentou voluntariamente à polícia de Londres

Redação Publicado em 18/06/2013, às 09h42 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Fotos mostram Nigella Lawson sendo agredida pelo marido em um restaurante de Londres - Reprodução
Fotos mostram Nigella Lawson sendo agredida pelo marido em um restaurante de Londres - Reprodução

O colecionador de artes Charles Saatchi se apresentou à polícia de Londres na segunda-feira, 17, após ter recebido uma advertência por ter agredido a mulher, a apresentadora Nigella Lawson. Ele aparece em imagens segurando a chef no pescoço em um restaurante. Em seguida, ela foi fotografada chorando.

Veja vídeo de Charles Saatchi deixando a estação policial

Segundo o jornal The Mirror, Saatchi foi interrogado durante quatro horas pela polícia. Ele contou que se apresentou voluntariamente após conversar com seu advogado, mesmo sem Nigella ter feito uma queixa contra ele,  por achar ser esta a melhor alternativa no momento.

A apresentadora deixou a casa do casal com os filhos, mas ainda não se pronunciou sobre o ocorrido.

+ Marido diz que agressão em Nigella Lawson foi ‘brincadeira’

+ Fotos mostram Nigella Lawson sendo agredida pelo marido em um restaurante

Em entrevista ao jornal Evening Standard, do qual é colunista,  Saatchi afirmou se tratar ‘apenas de uma discussão de brincadeira’. E afirmou que Nigella chorou porque ela odeia brigas. “Estávamos sentados do lado de fora de um restaurante com um intenso debate sobre as crianças, e eu segurava o pescoço de Nigella repetidamente durante a tentativa de enfatizar o meu ponto”, disse. “As fotos são terríveis, mas dão uma impressão muito mais drástica e violenta do que aconteceu. As lágrimas de Nigella foram porque ambos odeiam discutir, não porque ela tinha sido ferido”.

"Foi absolutamente chocante de assistir. Eu não tenho nenhuma dúvida de que ela estava com medo. Ela estava chorando muoto e esfregando os olhos. Nigella estava muito, muito chateada", disse uma testemunha.