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PODCAST CARAS / TRANSFORMAÇÃO

João Guilherme Silva explica luta por mudança na legislação após transplante de Faustão: 'Missão'

Em participação no podcast CARAS, João Guilherme Silva falou sobre o transplante de Faustão e a importância da doação de órgãos

João Guilherme Silva falou sobre o transplante de Faustão - Foto: Reprodução
João Guilherme Silva falou sobre o transplante de Faustão - Foto: Reprodução

João Guilherme Silva explicou a luta pela mudança na legislação a respeito da doação de órgãos. Em participação no podcast CARAS, o apresentador contou que sua busca é por facilitar o processo. Após o transplante de Faustão, o rapaz foi até a Câmara dos Deputados em Brasília (DF) em setembro, para conversar com os parlamentares sobre o assunto. "Missão".

A principal mudança na proposta é a doação presumida de órgãos, que faz com que todos os brasileiros sejam considerados doadores, a menos que declarem o "não desejo" na identidade nacional. O filho de Faustão ainda explicou que isso não torna a doação obrigatória para ninguém, apenas torna o processo menos burocrático. Isso porque, atualmente, a legislação brasileira permite que a família tenha a palavra final sobre a doação de órgãos, mesmo se a pessoa tiver declarado seu desejo em vida. "Assim como meu pai, tem muita gente precisando. Acho que de uma certa forma é uma coisa que pode ser um instrumento para ajudar outras pessoas".

"A gente viu como uma missão de vida. Cada um tem a sua missão, eu acredito muito em Deus e acho que Deus deu essa segunda chance para o meu pai para ajudar nessa conscientização, principalmente. É até muito importante, porque as pessoas julgaram. Muita gente achava, até por conta da desinformação, como doação obrigatória", começou João Guilherme.

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"Ela é justamente o contrário. A doação presumida, você é doador e tem direito, como pessoa física, de escolher se você quer doar ou não os seus órgãos, não a sua família. Hoje não importa se você se considera doador ou não, na hora quem escolhe é a família e duas pessoas precisam autorizar. Tudo isso dificulta muito, então essa mudança de lei é justamente por conta disso. Agora o trabalho está com os deputados e a gente demonstrou apoio. Não é um projeto da família, a gente deu apoio porque é algo que eu acho que pode mudar a história da doação", completou ele.

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