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Música / Liberdade!

Harry Styles abrange a sonoridade de David Bowie e explora sua liberdade e sexualidade em novo álbum

Harry Styles entrega um álbum confiante e de forte opinião, mostrando sua essência e identidade musical

André Luiz Freitas Publicado em 13/12/2019, às 14h26 - Atualizado às 15h07

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Harry Styles para o ensaio fotográfico do seu novo álbum, o ''Fine Line'' - Foto/Divugalção
Harry Styles para o ensaio fotográfico do seu novo álbum, o ''Fine Line'' - Foto/Divugalção

Em outubro, conseguimos entender o que Harry Styles estava pensando em entregar para os fãs em seu mais novo álbum. Desde então, o britânico explicou pela primeira vez sobre a sua mudança artística e que iria explorar algo novo.

Em seguida, voltou a explicar sobre o conceito e a criação do seu novo álbum. “Fazendo esse disco, às vezes em que eu estava feliz de verdade foram as mais felizes da minha vida, mas as vezes em que estava para baixo foram as mais tristes também”, disse.

Com o seu novo trabalho, ele liberou três músicas: "Lights Up", "Watermelon Sugar" e a nova "Adore You", ambas com um forte significado. Segundo ele, a liberdade marca o seu novo álbum – cantando sobre fazer sexo e ficar triste, Depois de longos meses de espera, Fine Line foi oficialmente lançado nesta sexta, 13, e promete ser um grande marco para o cantor. 

Sites norte-americanos declararam que Harry irá entregar um novo tipo sonoro de rock e segundo a Rolling Stones, o cantor é um cavaleiro do rock. Os toques dos anos 1960 e 1970 estão por todo o disco - um pequeno órgão, um pouco de clarinete, solos de guitarra, entre outros - são habilmente misturados com doses de pop-rock que certamente entregaram uma balada dançante, como "Adore You" e "Lights Up". Essa liberdade ficou visível na primeira música lançada. “Eu nunca vou mudar de opinião”, explica ele.

De forma madura e leve, "She," entrega os sentimentos mais densos do cantor, de contos sobre a vida de um homem de família em desespero silencioso e de um amor ardente, um companheirismo triste, talvez. Essa canção, por si só, foi eleita pelos críticos como a música mais próxima de uma homenagem a Bowie e Beatles no estilo "Sign of the Times". Já "Falling", é uma forma obscura de aceitar o fato que você está se apaixonando por alguém e por conta do passado, você possui medo.

"Sunflower, Vol. 6" é uma combinação elegante das influências do ex-boyband e seu próprio charme malandro, de forma alegre com um pop alternativo. "Embarquei no álbum novo com uma liberdade que eu não tinha, ou que não me permiti ter, na última vez. Eu estava subconscientemente temeroso de fazer músicas divertidas vindo de uma boyband. Tentei me livrar disso um pouco. Mas as pessoas só queriam que eu fosse autêntico”, concluiu.

Harry entregou um álbum confiante, de forte opinião e certeza, mostrando a essência e identidade musical de Styles que não conseguimos ter entendido ou captado - até agora. Após anunciar uma grande turnê pelo mundo, inclusive o BrasilHarry Styles está pronto para mostrar do que ele é capaz sozinho.