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Beleza / Boa forma

De biquíni, Taís Araújo faz fotos na praia e brinca: 'bundinha de fora'

No ar em Cara e Coragem, Taís Araújo renova o bronzeado em praia durante folga e coloca o corpão para jogo

CARAS Digital Publicado em 14/11/2022, às 12h56

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Taís Araújo curte dia na praia - Foto: Reprodução / Instagram
Taís Araújo curte dia na praia - Foto: Reprodução / Instagram

A atriz Taís Araújo (43) aproveitou um momento de folga das gravações da novela Cara e Coragem, da Globo, para renovar o bronzeado em uma praia no Rio de Janeiro. No último final de semana, a beldade apareceu com um biquíni verde neon estilo tomara que caia ao fazer várias fotos ao ar livre.

Nas imagens, ela posou de vários ângulos para exibir a sua beleza natural e ainda destacou as suas curvas impecáveis.

“Dizem que o Instagram não vai mais entregar as fotos, então resolvi testaro engajamento com um vídeo de bundinha de fora. Quem não tem cão, caça como um gata não é mesmo?”, disse ela na legenda.

Nos comentários, os fãs foram à loucura e elogiaram a beleza dela. “Lindeza”, disse um seguidor. “Amo ver os artistas ao natural, sem makes”, afirmou outro. “A mulher é bonita de todo jeito”, comentou mais um.

Taís Araújo rebate a fama de metida

Taís Araújo (43) participou do podcast Quem Pode, Pod, de Giovanna Ewbank (35) e Fernanda Paes Leme (39) e revelou que precisou mudar seu comportamento para lidar com o racismo. A atriz contou que ouviu muitas vezes comentários de que era metida e confessou que sua postura é proposital.

"Escuto isso, sei lá, desde que saí da maternidade. As pessoas falam 'nossa, que garota metida'. Desde sempre! Na minha infância e adolescência, fatalmente tive que levantar meu nariz ou seria atropelada. Eu fui criada num lugar muito branco e muito de elite. Se eu não me impusesse, seria atropelada por todo mundo e não estava a fim de ser atropelada por ninguém", afirmou.

A artista ressaltou que suas atitudes é uma forma de preservar sua saúde e refletiu. "Se eu não boto limite nas pessoas quando acho que estão me atravessando, eu adoeço, mesmo. E as pessoas têm a tendência a atravessar a gente, todos nós. Se sinto que estou sendo desrespeitada, preciso botar limite na hora. Isso vem desde o Brasil colônia. Encarar uma população que foi sequestrada e escravizada com algum poder olhando para você no mesmo nível... você fala 'não, no meu subconsciente, no meu histórico, você tem que estar de cabeça baixa e dizer amém para tudo que eu falo, não pode levantar a voz'. Isso é uma questão que está na pele do brasileiro, correndo, tatuado. É um olhar que não está acostumado, mas vai ter que se acostumar", completou.