Segundo o jornal britânico 'Mirror', quatro meses após a separação de Katie Holmes, Tom Cruise está reavaliando seu papel na Cientologia e pode ter chegado à conclusão que a seita foi responsável pelo fim de dois de seus casamentos
Redação Publicado em 14/10/2012, às 17h11 - Atualizado em 15/10/2012, às 19h20
A Cientologia foi apontada como gota d'água para o fim do casamento deTom Cruise (50) e Katie Holmes (33). A atriz pediu o divórcio em junho, porque não queria continuar a criação de Suri (6), única filha do casal, na seita seguida pelo ex-marido desde a década de 1990.
Agora, quase quatro meses após a separação, o ator estaria considerando deixar a religião para tentar reaproximar a família e, quem sabe, ter Katie de volta. A notícia foi publicada na edição deste domingo, 14, do tabloide britânico Mirror. "Agora que perdeu a coisa mais preciosa de sua vida, ele passou a achar que a Cientologia acabou com dois de seus casamentos", disse uma fonte à publicação.
Tom passou a fazer parte da Cientologia em 1990, quando ainda era casado com Mimi Rogers (56). A união com a segunda mulher, a atriz Nicole Kidman (45), também teria terminado por causa da seita. "Ele perdeu Nicole e agora Katie e Suri. Sempre seguiu as regras da Cientologia mas agora percebeu que elas não funcionam dentro do casamento", afirmou o entrevistado.
A amizade de Cruise com David Miscavige (52), o líder da igreja, também está na corda bamba. "Eles eram muito ligados, mas a relação se deteriorou junto com a separação de Katie, o que forçou Tom a repensar o papel dele na religião. Ele não perdeu completamente a fé, mas está culpando a Cientologia pelo que aconteceu", completou a fonte.
Para tentar manter o ator na religião, a Cientologia já teria começado a tratá-lo de forma excepcional. Segundo as regras da seita, ele sequer poderia manter contato com a filha após a separação, porque Katie tirou Suri da Cientologia. "Por ser quem é, Tom tem se encontrado com Suri, o que já irritou alguns cientologistas que não podem falar com seus parentes", disse recentemente Nancy Many, ex-integrante da religião.
