A rotina de astro de Hollywood não afasta
Philip Seymour Hoffman (40) de um seus programas preferidos: o passeio com o filho
Cooper Alexander (4) pelas ruas de Nova York. Nos dias de folga, o vencedor do Oscar de Melhor Ator, pelo filme
Capote, em 2006, costuma levar o menino, fruto do relacionamento de oito anos com a designer
Mimi O'Donnell, ao bairro West Village. Mesmo envolvido com as filmagens de dois longas-metragens (
Synecdoche e Charlie Wilson's War -ainda sem títulos em português), ele sempre arranja tempo para demonstrar seu amor pelo garoto.
O sentimento, inclusive, vem fazendo Hoffman não só refletir sobre várias questões da vida, como mudar sua opinião em muitos casos. A pena de morte, polêmico tema que envolveu seu personagem,
Truman Capote (1924- 1984), no premiado filme, é um deles.
"Foi o trabalho mais duro que eu já fiz em cinema. Precisei perder peso, mudar minha voz e rever conceitos. Sempre fui contra a pena de morte, mas essa questão se tornou um dilema desde o nascimento do meu filho. Se acontecesse alguma coisa a ele, ou o machucassem, poderia sentir as coisas de maneira diferente", reflete Philip.
O nascimento de Cooper Alexander também mexeu com os valores do emotivo ator.
"O sucesso não é o que me torna mais feliz. Não é realmente. O que me faz feliz é realizar bem o meu trabalho e estar próximo das pessoas que amo, como Coopper", explica.
FOTO:THE GROSBY GROUP
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