Ben Affleck acha que sua fama na época em que namorava Jennifer Lopez contribuiu para que seus filmes fizessem sucesso, mas nem todos mereciam
Redação Publicado em 27/09/2012, às 09h26 - Atualizado às 09h36
Focado na carreira de diretor, Ben Affleck (40) revelou à revista Esquire que decidiu selecionar mais os papeis que aceitaria interpretar depois de ter tido algumas experiências decepcionantes no cinema, como o filme Demolidor (2003), do qual foi protagonista. Para o ator, o sucesso dele nos tabloides da imprensa americana contribuía para que seus filmes fossem bem nas bilheterias, o que não acontecia necessariamente pela qualidade deles.
“Eu fiz vários filmes que não funcionaram. E eu acabava aparecendo nos tabloides. Não sei qual é a lição a aprender com isto, exceto que você deve encontrar sua bússola. Eu gostei de ter feito A Soma de Todos os Medos (2002). Mas Demolidor (2003) eu não gostei nenhum pouco”, declarou Ben. “Em um ponto, aparecer nos tablóides lhe transforma em uma imagem profética autorealizável. E eu disse: ‘Eu não quero fazer isso, é horrível, opressivo e fútil. Então eu vou arranjar um jeito de sair disso’”, completou.
A crise existencial de Ben Affleck teve seu ápice em 2003, quando tinha acabado de lançar o filme Contato de Risco, no qual contracenava com Jennifer Lopez (43), sua namorada na época. O longa foi mal recebido pela crítica, o casal entrou em crise e acabou terminando o relacionamento.
Logo após dispensar J.Lo, o ator começou a namorar Jennifer Garner (40), que conheceu no set de Demolidor. Os dois se casaram, tiveram três filhos e estão juntos até hoje. “Sabe, em 2003, Barack Obama era um senador em Illinois! Ok? Muita coisa pode acontecer. E aconteceu para mim. Talvez não tanto quando aconteceu para Barack Obama, mas essa história é passado para mim”, comentou.