A cantora contou como estão os preparativos para a chegada da primeira filha, que deve nascer no início de janeiro
Redação Publicado em 21/07/2011, às 08h07 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43
No quarto mês de gestação de sua primeira filha, Laura, a cantora Mariana Belém (30) está ansiosa para ver a barriga crescer. Mas em uma parte do corpo ela já sentiu bastante diferença: nos seios. “Minhas famosas origens genéticas”, contou entre risos, referindo-se à mãe, Fafá de Belém (54), famosa por seus seios fartos.
A aparência, no entanto, não é preocupação para Mariana. Em uma entrevista divertida para CARAS Online, ela contou que quer curtir a gestação sem paranoias. “Minha mãe engordou 25 quilos na minha gestação então, sei pra onde minha genética pende. Não vou contra a minha natureza”, disse.
A futura mamãe contou ainda que comeu papinhas de criança no início da gravidez e que ela e o mairdo, Cristiano Saab, desejam dar irmãozinhos à Laura.
Confira a entrevista!
- Como foi a sensação que sentiu ao descobrir que estava grávida?
- Não sei como descrever. É tudo junto: alegria, vontade de chorar de emoção, pânico ao lembrar o que comeu e fez antes de saber e vontade de ficar acariciando a própria barriga o tempo todo. No meu caso também houve um medinho por conta de ter perdido um bebê ano passado então corri pro médico pra já saber se estava tudo bem. Só sosseguei depois que completei as 12 semanas e fiz o morfológico. Graças a Deus, está tudo ótimo. Como descobri cedo, consegui fazer os exames e ultrasons todos na hora certa e tomar minhas vitaminas e precauções.
Está sentindo enjoos, desejos?
- Não tive enjoos, a não ser um pouco de náusea quando, no começo, esquecia de comer de 3 em 3 horas. A fome me dava um certo enjoo. Já desejos acho que são psicológicos (risos). Comi muita comida de criança no começo, como mingau e achocolatado. O maior sintoma mesmo foi o sono. Tenho um sono pesado e delicioso. Como sempre amei dormir, apenas ganhei uma ótima desculpa pra isso.
E o corpo, já está notando algumas mudanças?
- O corpo foi a primeira coisa que mudou. Minhas famosas origens genéticas, os seios (hahaha), voltaram a ser como deveriam: cresceram super rápido. Como engravidei cerca de 13 quilos acima do meu peso, a barriguinha deve demorar pra aparecer e já estou ansiosa por ela.
Quais estão sendo seus cuidados com exercícios e alimentação?
- Não estou neurótica com nada, quero curtir esse momento tão especial com gosto. É um momento único na vida da mulher e eu quero curtir sem paranóias. Faço drenagem e hidroginástica duas vezes por semana e caminho quando possível. Quanto a alimentação, não cortei doces e coisas do tipo, apenas cortei o que poderia prejudicar a formação do bebê (sushi, carne crua, camarão, frutos do mar) e mesmo assim foi por capricho e zelo já que meu médico liberou quase tudo. Contanto que não prejudique a saúde do meu bebê, não vou ficar contando calorias e deixando de curtir ao máximo essa fase. Minha mãe engordou 25 quilos na minha gestação então, sei pra onde minha genética pende. Não vou contra a minha natureza, ou cobrando meu metabolismo que, além de dar conta de mim ainda tem que gerar um novo ser. Depois que nascer, que mamar muito, eu corro atrás de saber se quero voltar a ser magrela, sei lá...
- E a vovó Fafá, como recebeu a notícia?
- Ela já desconfiava porque viu meu corpo mudar. Eu demorei pra contar até pra família por conta da experiência anterior. Não queria causar expectativa e não queria que essa expectativa funcionasse em mim como pressão. Nem por parte da família como amigos. Ela pirou e fica babando nas coisas de menina, me aconselhando e até aprendendo porque muita coisa mudou desde que eu nasci. Ela está nas nuvens, assim como meu pai, irmãs e família do marido!
- E o maridão?
- Ele está mais babão que todos (risos). E apoiando, ajudando, dividindo... E também ficou ainda mais protetor comigo, quando saio de casa sozinha e tal. É uma fase mágica.
- Já pensa em ter mais filhos?
- Caaaaalma! Vamos ter ela primeiro e ver como é. Mas não gostaria de ter um só não. Quero que minha filha cresça sabendo dividir, tendo um(a) irmã(o) pra brincar e se apoiar. Por mim, três seria maravilhoso, mas ter a Laura já será perfeito!
