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Na Itália, viúva de Beto Carrero fala da saudade do marido

Em Roma, Vanda Brito Ferreira fala da relação com o saudoso empresário e da paixão pela Itália

Redação Publicado em 20/12/2011, às 21h20 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Na Piazza di Spagna, em Roma, Vanda lembra sua relação com Beto Carrero, pai de sua filha, Juliana. - Victor Sokolowicz
Na Piazza di Spagna, em Roma, Vanda lembra sua relação com Beto Carrero, pai de sua filha, Juliana. - Victor Sokolowicz

Dona de um passaporte recheado de carimbos, Vanda Brito Ferreira (62) classifica o ato de viajar como sua atividade favorita. Radicada desde criança na capital paulista, a goiana de Anápolis iniciou a paixão de visitar novos lugares em 1974, ano em que conheceu o grande amor de sua vida, o empresário Beto Carrero (1937-2008). “Viajávamos muito juntos. A primeira vez em que visitei a Europa foi com ele, em 1982, quando fomos para a Alemanha e a Itália. Eu o acompanhei no início de sua trajetória de sucesso, quando ele ainda não possuía o nome artístico, era apenas o João Batista Sérgio Murad. Por isso, sempre estávamos de viagem para algum lugar, por conta dos negócios”, relembra ela, citando o pai de sua filha, Juliana (28).

Pai ainda de Alexandre (30) e Kelly (22), de outras relações, o saudoso idealizador de parque temático em Santa Catarina não chegou a oficializar a relação com Vanda, mas isso nunca foi motivo para diminuir a admiração que ela sentia e ainda sente por Beto. “Ele sempre foi um solteirão convicto! Era um homem dedicado e muito carinhoso e quando começou a ter destaque acabou se dedicando muito à carreira, por isso, acho que não pensava em manter uma união”, diz. “Eu alimentei o sonho de casar, mas as coisas estavam dando tão certo que acabei deixando de lado. Como ele se envolveu com os negócios, terminei focando minhas atenções em apenas um propósito: cuidar da nossa filha”, emenda ela, em tour pela Itália, onde passeou por pontos turísticos da capital, Roma, como Piazza di Spagna, Ponte Sant’Angelo e Piazza Venezia.

– Você viajou sozinha. Gosta de ter momentos só para você?

– Eu adoro viajar sozinha, pois deste modo tenho meu espaço e consigo fazer as coisas do meu jeito. Acordo bem cedo, faço caminhada e aproveito para conhecer novos lugares. Depois vou aos restaurantes, faço compras, tudo ao meu tempo. Não gosto de ficar dependendo das pessoas.

– É uma mulher mesmo bem independente...

– Bastante. Na Itália, não tenho problemas para me virar, mesmo falando pouco italiano. Minha filha fica admirada com minha coragem e liga quase todo dia. Quando chego ao Brasil, a conta de celular está nas alturas!

– Como era a vida com ele?

– Enquanto estávamos juntos, tudo era maravilhoso e ele foi o grande amor da minha vida. Sou formada em Psicologia e nunca exerci a profissão, pois queria acompanhá-lo e ajudá-lo. Abri mão de fazer muitas coisas para me dedicar a ele, mas em nenhum momento me arrependo.

– E a relação dele com a filha?

– Um pai atencioso que sempre a levava para viajar. Desde os 18 anos Juju ajuda nos negócios.

– Por que o tour pela Itália?

– É a terceira vez que venho e não me canso de apreciar. Sintome em casa e todos são atenciosos. Meu próximo destino será Nova York, em maio de 2012.