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Leila Schuster revela em New York detalhes do seu processo de criação

Empolgada, a empresária conta que faz questão de participar ativamente de todas as etapas de preparação do evento fashion

Redação Publicado em 18/10/2010, às 20h37 - Atualizado em 23/10/2010, às 15h16

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Com Najla, Amanda e Bruna, Leila mostra uma de suas camisas favoritas. - MARTIN GURFEIN
Com Najla, Amanda e Bruna, Leila mostra uma de suas camisas favoritas. - MARTIN GURFEIN
Com um salto alto de quase 15 cm, Leila Schuster (37) fazia questão de ela mesma passar a ferro camisa por camisa que apresentaria no desfile realizado no Castelo de CARAS, em New York. Enquanto isso, ainda conseguia manter os olhos atentos na produção das modelos, realizada pelo hairstylist Edison Soares (47) e o expert em maquiagem Duh (51). "Está lindo esse olho esfumaçado", apontava ela. "Gostei do volume no topo da cabeça", acrescentava, empolgada, no backstage. A inquietação da empresária de moda tinha explicação. O desfile de sua grife feminina, Miss Schuster, no Castelo, marcava também a retomada ao trabalho. Leila estava há quase um ano afastada da marca. "Assim que casei, em novembro do ano passado, me mudei do Rio de Janeiro para Itu, em São Paulo. Todo esse processo exigiu certa dedicação. Mas agora que consegui organizar tudo, estou voltando com mais gás e ideias para a Miss Schuster", garantiu ela, citando a união com José Luiz Gandini (53), presidente da Kia Motors no Brasil. Acompanhada das modelos Bruna Erhardt (20), Najla Branco (19), Amanda Lopes (21) e da miss Brasil 2010, Débora Lyra (21), a empresária contou que considera o marido seu maior incentivador. "Ele sempre vibrou com minhas conquistas e esteve ao meu lado, me dando força nos momentos mais complicados. Acho que esse é um fator essencial para um casamento dar certo. Nós caminhamos lado a lado, temos a mesma frequência e uma forma leve de encarar a vida", declarou-se. Desde 2006 no ramo fashion e especializada em desenho de moda no Instituto Marangoni, na Itália, Leila participa ativamente de todos os processos da grife. Antes de comercializar suas roupas, ela confessou que experimenta cada peça piloto e vistoria em seu ateliê todas as etapas de produção de suas criações. Para a empresária, o maior desafio do trabalho é reinventar uma nova cara para seu 'carrochefe', a camisa social. "Mais do que vestir as mulheres, sinto que minha missão é realizar as suas fantasias, descobrir o que elas gostariam de usar e alimentar suas almas. Dessa forma, eu tenho sido muito feliz", comemorou Leila.