“O outono vai chegar... Neva a névoa do outono... E eu sofro a angústia irremediável da paisagem...” Cecília Meireles (1901-1964), poeta e educadora carioca.
Redação Publicado em 12/03/2012, às 14h57 - Atualizado às 15h17
“Estes lamentos/ Dos violões lentos/ Do outono/ Enchem minha alma/ De uma onda calma/ De sono.”
Paul Verlaine (1844-1896), poeta e ensaísta francês.
“Passam as estações e passam as mulheres.../ E eu tenho amado tanto! e não conheço o Amor!”
Olavo Bilac (1865-1918), poeta carioca.
“O amor é um sentimento abnegado, uma rua de mão única.”
Joseph Brodsky (1940-1996), escritor russo naturalizado norte-americano.
“Quem ama muito fala pouco.
Baldassare Castiglione (1478-1529), diplomata italiano.
“Essencialmente equilíbrio:/ Nem máximo nem mínimo.”
Orides Fontela (1940-1998), poeta paulista.
“A vida quando separa homem de mulher sabe o que está fazendo.”
Antônio Maria (1921-1964), cronista e compositor pernambucano.
“Nossa goela sempre sempre sempre escãocarada/ engole elefantes/ engole catástrofes/ tão naturalmente como se./ E PEDE MAIS.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
“O incêndio é a mais impaciente das catástrofes; a explosão, a mais impulsiva e lacônica; o abalroamento, a mais colérica; a inundação, a mais feminina e majestosa.”
Aníbal Machado (1894-1964), escritor mineiro, no livro Cadernos de João.
“Cada um lê no texto a sua experiência, daí a vantagem da literatura, a de criar divergências de sentimentos, entendimentos e emoções. A palavra é para abrir portas e não para pintar uma única paisagem.”
Bartolomeu Campos de Queirós (1944-2012), escritor mineiro.
“Deixe que o mundo o conheça como você é, não como acredita que deveria ser, porque cedo ou tarde, se estiver posando, se esquecerá da pose, e então onde estará?”
Fanny Brice (1891-1951), atriz norte-americana, no livro Um Coração Cheio de Estrelas, de Alex Rovira e Frances Miralles (Lua de Papel).
“Vivendo sob a suspeita aterradora de que sou o contrário do que pareço, me viro ao avesso e represento aquilo que desejaria ser. (...) Como se vê, preciso é de um analista.”
Darcy Ribeiro (1922-1997), antropólogo, escritor e político mineiro, no livro Eros e Tanatos — A Poesia de Darcy Ribeiro (Record).
“Existem pensamentos aos quais obedecemos sem conhecê-los; eles estão em nós sem que saibamos.”
Honoré de Balzac (1799-1850), escritor francês.
“Se pudéssemos nos ver como os outros nos veem, ou como veriam se estivessem a par de tudo, uma reforma geral seria inevitável.”
Adam Smith (1723-1790), filósofo e economista escocês.
“Se a mim me conhecesse, desatava a fugir.”
Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832), poeta, dramaturgo e escritor .
“O ser do homem é o seu dever ser.”
Miguel Reale (1910-2006), jurista, educador e poeta paulista, integrou a Academia Brasileira de Letras.
