Convidado do Hospital São Luiz para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, o padeiro Olivier Anquier (47) visitou o complexo hospitalar montado no autódromo de Interlagos, em São Paulo. "A estrutura me impressionou e lembrei de meu pai, François Anquier, que era anestesista. Ele queria que eu fosse médico, mas não era minha vocação", contou ele, na sala de atendimento de emergência do hospital oficial do GP. Anquier ainda conheceu o local de onde os coordenadores do centro médico e da equipe de enfermagem, Pedro Rozolen Jr. (41) e Marina Betho Hutter (36), monitoram a corrida. "Temos de ficar atentos e esperar o pior. Nos tranqüiliza saber que dispomos de equipe completa e atendemos a todas as exigências da Federação Internacional de Automobilismo, até mesmo as que só entram em vigor no próximo ano, como a instalação de três novos aparelhos: o capinógrafo (que mede a quantidade de oxigênio e gás carbônico do sangue), o dreno de tórax e o combtube (para uma entubação precisa)", conta o urologista Rozolen.
