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TV / Dia do Orgulho

Dona Déa reflete sobre legado de Paulo Gustavo no Dia do Orgulho: "Nos ensina"

Em comemoração ao Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, Dona Déa Lucia emocionou a web ao relembrar com orgulho o legado do filho, Paulo Gustavo; confira

Dona Déa Lúcia e Paulo Gustavo - Foto: Reprodução / Instagram
Dona Déa Lúcia e Paulo Gustavo - Foto: Reprodução / Instagram

Nesta sexta-feira, 28, é comemorado o Dia do Orgulho LGBTQIAPN+! E nesta data especial, Dona Déa Lúcia emocionou os seguidores ao relembrar o legado do filho, Paulo Gustavo, que faleceu em 2021.

"No Dia do Orgulho, quero relembrar o legado deixado pelo meu filho. Sua coragem, autenticidade e resiliência nos ensina a abraçar a diversidade e valorizar a todos. Seu legado nos lembrar a importância de amar e respeitar qualquer ser humano", iniciou ela em vídeo publicado no Instagram.

"Como mãe, eu tenho o dever de criar um ambiente de amor e aceitação para os meus filhos e educá-los sobre igualdade. Como comunicadora, sempre vou usar minha voz em defesa de todos da comunidade, construir um mundo inclusivo, celebrando a diversidade e defendendo o direito das pessoas LGBT", continuou.

Próximo ao final do discurso, a mãe do ator se emocionou ao lembrar do filho e afirmou: "Que o legado do meu filho inspire um mundo mais justo e amoroso. Um beijo de uma mãe orgulhosa".

"Tenham muito orgulho de serem quem são. Eu sou uma mãe extremamente orgulhosa. Orgulhosa de saber que Paulo Gustavo e Juliana exercem o direito de amar quem quiserem", escreveu Dona Déa na legenda da postagem.

Aos 42 anos, o humorista brasileiro faleceu após complicações da Covid-19. Ele deixou o marido Thales Bretas e os filhos, Romeu e Gael.

Dona Déa Lúcia fala sobre a dor de perder um filho

Mãe do humorista Paulo Gustavo, Dona Déa Lúcia abriu o coração ao falar sobre a morte do filho, que faleceu em 2021 em decorrência de complicações da Covid-19. Em participação no podcast Quem Pode, Pod, ela contou sobre a dor do luto e a saudade do filho.

"Quando as pessoas me falam que eu tenho força, respondo que não tenho força. Eu tenho fé. A fé é que me ajuda a ficar em pé e no meu trabalho. O meu trabalho não é só no Luciano [Huck, no Domingão com Huck]. Mas o trabalho em casa, o fato de eu ir no mercado. Sou a gestora da minha família, vejo meus netos. Eu sofro, estou aqui falando e rindo, mas sofro", disse ela. 

E completou: "Quem disse que a lei natural é o mais velho morrer? Não tem isso, não está escrito isso. É difícil. A maior perda é de uma mãe perder um filho. Mas quem disse que eu teria que ir na frente? Eu gostaria. Se perguntassem para mim: 'ele ou a senhora?'. Eu, com certeza. Até porque, ele tinha uma alegria de viver. Outro dia eu ouvi uma frase assim: 'você serviu de escada para o Paulo Gustavo e agora ele serve de escada para você'".

Logo depois, ela contou sobre a situação da filha, Juliana, que sofre com a dor de ter perdido o irmão. "A Juliana está acabada. Só quem consegue tirar ela de casa é o Marquinhos [Majella] por causa do trabalho. Eles eram muito unidos. Então, ficou o Marquinhos para segurar essa onda dela. Onde ele chama ela vai", declarou.