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Marcos Pitombo: "Acredito nos valores do casamento"

Idealista, romântico e sentimental

CARAS Publicado em 22/03/2017, às 08h21

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Marcos Pitombo - CESAR ALVES
Marcos Pitombo - CESAR ALVES

Nas próximas semanas Marcos Pitombo (34) terá uma experiência inusitada. O ator conta que transformará sua casa, no Rio, em sala de ensaio de teatro para as primeiras leituras da 7ª peça do currículo, ainda sem título. Ele vai contracenar com Sabrina Petraglia (33), com quem fez dupla de sucesso na novela Haja Coração, de 2016, como o casal Shirlei e Felipe. “Já estive em São Paulo com Sabrina, agora ela vem para cá. Não faremos os mesmos personagens, mas será um projeto bacana por abordar o amor verdadeiro, respeito às diferenças”, antecipa ele, comandado pelo mesmo diretor do folhetim, Fred Mayrink (40). Na Ilha de CARAS, Pitombo aproveita para relaxar antes de pegar firme no espetáculo, que tem previsão de estreia para o segundo semestre. Com 14 anos de carreira, ele destaca que a busca pela estabilidade profissional faz com que ainda não priorize seu grande desejo: construir uma família. “Sou bem tradicional. Acredito nos valores do casamento. Criar vínculos, ter sonhos junto, concretizá-los. Mas também não precisa ser uma família tradicional como a gente conhece. Pode ser uma adoção. Por que não permitir esse laço de amor? Agora estou muito preocupado em me estabelecer como ator e não seria o momento”, avalia ele, que está solteiro e vem sendo cotado para atuar na novela das 6, Amor e Morte, com estreia prevista para 2018.

– De onde vem essa paixão pelo casamento?

– Sou muito romântico. Creio no amor, no casamento. Acho que todas as formas de sentimentos são possíveis. Morei com minha mãe, Eliane, mulher de muita garra e determinação. Tenho muito respeito pela educação que ela conseguiu me dar. É um grande espelho, apesar de não termos uma família tradicional, meus pais são separados. É uma referência.

– Apesar do ‘perfil mais certinho’, por que você largou o curso de Odontologia para fazer teatro?

– Não tinha a paixão que os meus colegas nutriam pela faculdade e ficava muito frustrado.Comecei a fazer teatro nos fins de semana porque era tímido. Não conseguia me comunicar. E me apaixonei. Percebi que através da minha experiência cênica poderia acrescentar algo para as pessoas.

– Em cena e fora dela, não? Você participou do projeto social Fadas Madrinhas, por exemplo.

– Eles promovem festa de 15 anos para meninas com histórias de superação. Estive em Barretos e dancei com grupo de pacientes do Hospital do Câncer. Fui lá achando que levaria alegria para elas e as famílias, mas, no fim, quem saiu mais fortalecido fui eu. Fico lisonjeado com o carinho que recebo. Na época em que fiz Malhação, tinha um público adolescente, apaixonado e intenso. Hoje, é mais abrangente, mas é sempre gratificante este reconhecimento. E te digo mais. Trabalhar como ator não muda minha rotina que é a de uma pessoa comum.