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Monique Alfradique dá grito de independência

Na Ilha de Caras, a musa do Dança dos Famosos revela como se transformou de corpo e alma

Redação Publicado em 05/06/2012, às 12h22 - Atualizado em 07/06/2012, às 04h00

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A atriz, que participa da nova temporada do quadro do Domingão do Faustão, esparrama-se na areia da praia. Ela admite que vive fase mais leve. - Edu Lopes
A atriz, que participa da nova temporada do quadro do Domingão do Faustão, esparrama-se na areia da praia. Ela admite que vive fase mais leve. - Edu Lopes

Adesenvoltura e o ritmo de Monique Alfradique (26) já chamam a atenção na atual edição do Dança dos Famosos, quadro do Domingão do Faustão. Mas, além do entusiasmo e da dedicação para aprender as coreografias do programa, a atriz vem brilhando com sua beleza e boa forma no vídeo. Orgulhosa, ela conta que a estreia como rainha de bateria no último carnaval, defendendo a Unidos do Viradouro, sua escola de coração, foi fundamental para moldar seu corpo. “Com o acompanhamento da minha endocrinologista, consegui diminuir a gordura corporal e ganhei músculos. Adaptei a alimentação, passei a priorizar grelhados, frutas e legumes. Em meus exercícios, incluí a musculação, que até então não fazia parte da minha vida, ao contrário da corrida, da qual sempre fui adepta”, explicou ela, na Ilha de CARAS, onde exibiu seus 51 quilos, distribuídos em 1,60m.

A rotina de exercícios agora inclui também a preparação para o programa. São duas horas diárias de ensaio, de terça a sábado. Faz isso sem deixar de frequentar a academia. “O treinamento para a Dança me deixou morrendo de dor. Meu professor disse que o desconforto é sinal de sucesso e que ele só vai mudar de lugar a cada semana”, revelou a atriz, de férias das novelas desde o fim de Fina Estampa, em março. No momento, além do programa de Fausto Silva (63), ela estuda a peça A Garota do Biquíni Vermelho, na qual interpreta a atriz e vedete Sônia Mamede (1936-1990). A estreia está prevista para julho, quando viaja pelo país em turnê. Nas horas de folga, Monique conta que vem curtindo o apartamento que comprou na Barra da Tijuca, Rio, onde mora sozinha desde o fim do ano passado, após deixar a casa dos pais, Erenice (50) e Sérgio (56), em Niterói, RJ. Bem-humorada, ela admite que o processo de ‘desmamar’ não foi fácil, já que somente em duas breves ocasiões deixara a casa paterna. Em 2009, alugou um apartamento também na Barra, enquanto gravava Cinquentinha, e no ano seguinte permaneceu seis meses em São Paulo, onde atuava em uma peça.

– Como foi o processo de dar o grito de independência?

– É o primeiro apartamento que eu compro para morar sozinha. Então, o imóvel se torna diferente, sinto um carinho especial. É fruto do meu trabalho. No início, passei por situações engraçadas. Certo dia, um eletricista foi instalar algo e precisou de uma vassoura, descobri que não tinha. São coisas que acontecem no cotidiano. Morando com os pais, você fica mais cômodo. Se hoje em dia deixo a cama desarrumada pela manhã, à noite ela vai estar do mesmo jeito. Então, eu, que era mais bagunceira, precisei aprender a ser mais disciplinada no sentido de organização.

– Em 2009, você já havia comprado a casa onde seus pais vivem. Essas conquistas pessoais são planejadas?

– Não sou tão metódica. Vou deixando as vontades aparecerem. Senti necessidade de ter um apartamento, consegui comprar, então, hoje, estou bem realizada. Mas a casa de Niterói continua a ser também meu lar. É o meu cantinho, meu refúgio. E aquela cidade não tem preço. Agora, é bacana olhar para trás e ver as conquistas. Isso vem de berço, sabe, sempre tive meus pais presentes, me ajudando em todas as escolhas. Sou consciente de que devo sempre me aperfeiçoar em tudo e corro atrás.

– E a vida amorosa? 

– Estou solteira há um ano. 

– Falta esse lado para completar a felicidade?

– Ah, tenho amigos (risos). Não que eu prefira estar solteira, mas estou bem assim. Tenho tanta coisa para fazer que nem tenho tempo de falar “cadê?” E me dou bem comigo mesma (risos). E há minha família, muito presente o tempo inteiro.

– E como deve ser o homem para conquistá-la?

– Precisa ter bom humor. Com ele, você administra tudo, até os problemas. E a pessoa deve ter a vida dela, o trabalho, para não ficar vivendo a minha.

– Você sonha com um casamento mais tradicional?

– Não sou muito a favor dessa coisa moderna. Tenho um exemplo em casa, meus pais estão casados há 30 anos, então, sem dúvida, busco isso para mim. Uma união estável, de respeito, carinho, que seja duradoura. Mas se vai ser com toda pompa e circunstância, não sei.