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Allan Souza Lima exalta sucesso após 11 anos

Na Ilha, o MC Nenenzinho de 'A Regra do Jogo' lembra tempos difíceis antes da chance de fazer trama

CARAS Publicado em 28/02/2016, às 06h20 - Atualizado em 29/02/2016, às 05h51

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Diante do KIA Soul, o ator pernambucano festeja êxito na televisão. - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÃO
Diante do KIA Soul, o ator pernambucano festeja êxito na televisão. - SELMY YASSUDA/ARTEMISIA FOT. E COMUNICAÇÃO

O ator Allan Souza Lima (30) conquistou o carinho do público com o gingado de MC Nenenzinho em A Regra do Jogo, sua primeira novela em 11 anos de carreira. “Não esperava por essa repercussão toda, encarei como mais um trabalho. Mas, é claro que estou feliz”, festeja.

Na Ilha de CARAS, o ator lembra que antes dessa chance no horário nobre passou por momentos difíceis no Rio de Janeiro. Contrariando a mãe, Ana Lucia (50), ele chegou à cidade, aos 18 anos, vindo de Pernambuco, para investir na carreira de ator. “É natural para quem vem de fora passar por momentos de aperto. Já vendi o meu carro para conseguir produzir um projeto, deixei de pagar aluguel e comi macarrão instantâneo com batata”, revela Allan, que vem insistindo no seu sonho e, aos poucos, construindo uma trajetória promissora. Em 2013, fez os curtas Ópio e Mais uma História, dirigido e roterizado por ele, que lhe renderam 26 prêmios em festivais nacionais e internacionais. “Com dedicação tudo se realiza”, acredita.

Este ano, Allan transformará em longa-metragem o seu curta O Que Teria Acontecido Ou Não Naquela Calma e Misteriosa Tarde De Domingo No Jardim Zoológico.

Já tem o apoio da família?
Minha mãe virou minha fã número um. Mas compreendo toda a sua preocupação quando decidi mo rar no Rio. Era muito jovem e queria realizar meu sonho. Passava as férias na cidade, sempre adorei o Rio. E sabia que as oportunidades profissionais seriam melhores.

Você ama música, por que não investiu nela?
A atuação é a minha paixão, comecei a estudar teatro ainda em Pernambuco, por indicação de amigos, e tive a certeza de que seria o meu ofício. Mas sei tocar vários instrumentos. Tive uma banda de rock aos 12 anos. Meus avós maternos, Marluce e Fernando, eram vizinhos do Chico Science. Ficava assistindo a seus ensaios do muro e adorava.

Por causa do Nenenzinho começou a ouvir funk?
Sim, antes só tocava música pernambucana lá em casa. Os vizinhos devem ter achado estranha minha mudança de repertório.

Faz cenas sem camisa. É vaidoso?
Sempre fui atleta, fazia taekwondo e natação. Depois comecei a correr. Me cuido um pouco.

Está namorando?
Venho aproveitando o momento para trabalhar. Estou sozinho. Mas, é claro, que saio e me divirto, sou de carne e osso. Preciso dar umas espairecidas, senão acabo enlouquecendo.