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Denílson e Luciele Di Camargo apresentam Davi

Eterno craque e a atriz, com Maria Eduarda, vibram com chegada do caçula

CARAS Publicado em 10/06/2015, às 10h03 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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No quarto do pequeno, Denílson e Luciele exibem suas joias, Davi e Maria Eduarda. - Divulgação
No quarto do pequeno, Denílson e Luciele exibem suas joias, Davi e Maria Eduarda. - Divulgação

Para lidar com a chegada de um novo membro da família é preciso integração e amor. E isso Denílson de Oliveira (37) e Luciele Di Camargo (37) têm de sobra. Casados há cinco anos, o eterno craque da Seleção Brasileira, hoje comentador esportivo da Band, e a atriz provam que cumplicidade é palavra de ordem em casa. “Tenho de agradecer muito à mãe que Deus me proporcionou para dar aos meus filhos”, afirma o apaixonado Denílson.

Pais de Maria Eduarda (4), os dois agora contam com um novo companheiro: o pequeno Davi, de 3 meses. O caçula é descrito como manhoso, dengoso e recebe muito amor da irmã mais velha e, claro, dos pais corujas. “É prazeroso, é amor incondicional, é maravilhoso”, derrete-se a irmã caçula da dupla Zezé Di Camargo (52) e Luciano (42), em casa, na Grande São Paulo, e à vontade em seu melhor papel: ser mãe.

Como está a nova rotina?
Luciele – Que rotina? (risos) Ele cada dia mama e dorme em uma hora. Está assim, sem rotina.

Está muito cansada?
Luciele – Não há como não estar. (risos) A gente dorme pouco, acorda várias vezes por noite. A Maria Eduarda ainda exige muito. Mas o cansaço a gente esquece quando vem os gritinhos.

Como escolheram o nome?
Luciele – Sempre quis Davi. Tenho uma relação muito forte com o Davi bíblico. Toda vez que oro, peço uma resposta de Deus, sempre ‘sai’ algo com o nome de Davi. Pensei: ‘Quando tiver um filho, será esse o seu nome.’ E Denílson não se opôs.

Como é o Denílson pai?
Luciele – Denílson se transformou da primeira paternidade para a segunda. Sempre foi presente, mas está muito mais ativo. – Você concorda, Denílson?

Denílson – Ah, sim. Acho que sou outro pai. Até porque a Maria Eduarda foi a minha primeira filha. Até ontem, era solteiro, ‘quebrando geral’. De repente, casei. É uma responsabilidade enorme, para a vida. Acho que isso me assustou. Agora, até por uma questão de tempo, ajudo de alguma forma. Saio do trabalho, pego Duda no inglês, esquento a comida, dou o jantar e banho. Mas não faço mais que a minha obrigação. Estou muito mais participativo.

Imagina Davi jogando bola?
Denílson – Luciele adoraria. Acho que vai ser uma cobrança desnecessária para uma criança. Vou apoiar o que ele quiser. Se não levar jeito, vou fazer seguir outro caminho. Não tem como ensinar, você nasce com isso.

Luciele – Mas vai gostar, não é filho? Vai jogar, vai gostar, vai ser melhor que o papai e ainda vai garantir a aposentadoria do papai e da mamãe. (risos)

Denílson – É aquela questão da cobrança. Imagina ele indo para quadra, os amiguinhos falando: ‘Nossa, seu pai é melhor do que você’. Isso corta o meu coração.

Ou podem falar que ele é melhor do que o pai...
Denílson – Isso seria mais fácil de digerir. (risos)

Luciele – Eu profetizo: ‘Ele não vai ser filho do Denílson, o Denílson vai ser o pai do Davi.’

Denílson – Mas aconteça o que acontecer, tenho certeza que ele vai ser feliz. Ele ainda vai dar muito orgulho para a família.

Luciele – Eu brinco, mas quero que sejam bem resolvidos, felizes. A gente vai oferecer as oportunidades. O resto, eles irão decidir.

Como está a Maria Eduarda?
Luciele – Ela é uma excelente irmã. Extremamente carinhosa, amorosa com Davi. Não dá trabalho. Ela ajuda nos cuidados.

Denílson – Tenho de agradecer muito à mãe que Deus me proporcionou para dar para meus filhos. Estamos juntos por escolha. A Maria Eduarda é uma prova disso. Mas ela tem uma personalidade que não é minha, é da Luciele. Mais forte, mais decidida.

E o Davi, como é?
Luciele – É mais manhoso, mais dengoso que a Maria Eduarda. Ela é mais durona. É a única coisa que vejo de diferença.

Você está conseguindo tempo para cuidar de si?
Luciele – Ah, super. (risos) Imagina... Há dias em que prefiro dormir sem comer. É muito cansativo, é puxado. É prazeroso? É. É amor incondicional, é maravilhoso, uma coisa de louco. Eu amo ficar em casa, cuidar das crias. Nasci para ser mãe. Esse foi sempre o meu primeiro sonho.

E você, Denílson, está feliz?
Denílson – Demais. Sou um cara realizado, em todos os sentidos. Tenho uma família abençoada.

Luciele – O relacionamento e a família são construções diárias. Hoje temos de viver para eles, cuidar deles. Sem esquecer que somos homem e mulher.

Dá tempo de namorar?
Luciele – Dá, de vez em quando dá para sair para namorar um pouco. Tem de ter esse tempo. (risos)

Denílson – Está difícil. (risos)

Luciele – Eu me preocupo, se eu perder o marido, estou prejudicando eles também. Falo para ele: ‘Quero cuidar de você, pois não estou cuidando apenas do marido, mas do pai dos meus filhos.’