Protagonista da novela 'Salve Jorge', Nanda Costa afirmou que não esperava conseguir um papel de destaque em um folhetim. Em entrevista, ela afirma que sua rotina mudou e que está adorando interpretar Morena
Redação Publicado em 15/02/2013, às 10h20 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20
Na pele de Morena, a atriz Nanda Costa (26) comemora a sua primeira protagonista, em Salve Jorge. Porém, segundo a estrela das 21h, a façanha não a deixa deslumbrada. “Pretendia chegar a muito menos do que venho chegando. Nunca soube onde era esse ‘lá’ do famoso ‘você ainda vai chegar lá’. Queria trabalhar, fazer teatro, animação de festa, continuar com a escolinha de teatro contou”, disse.
Em entrevista ao site oficial do folhetim, ela garante que nunca pensou em ser a mocinha das 21h e que foi seu talento o responsável por colocá-la em uma posição de destaque. “Nem passava pela minha cabeça. Para mim, eu teria personagens na TV, mas não protagonista. Não tinha amigo ou família no meio, foi com muita garra e muito estudo. Daqui para frente, tudo é lucro”.
Atualmente, Nanda afirma que sua rotina mudou completamente e que vive para fazer Salve Jorge. “Mudou tudo. Minha rotina é Casa, Projac, casa. Gravo durante o dia, chego à noite, vou assistir à novela. [Do público], recebo cartas que elas começam a escrever para a Nanda, mas acabam escrevendo para a Morena: ‘Nanda, que bom que você foi escolhida pela Gloria, mas cuidado com a Lívia’”, diz ela que é confundida com a personagem. “Tem gente que acha que eu sou do morro”.
Para a artista, o único mal da fama é ver muito menos a família, que apoia sua carreira. “Minha mãe, às vezes, me liga chorando, vibra e torce junto. Quando a morena bateu em Wanda, ela disse: ‘Tinha que ter batido mais’. Sou de uma cidade pequena, Paraty, e minha avó se tornou a avó da Nanda Costa. Agora, é maravilhoso ter o trabalho reconhecido e poder fazer uma personagem que posso estar sorrindo, chorando, batendo. A Morena tem várias nuances, o que dá para mostrar versatilidade e vulnerabilidade ao mesmo tempo”.
