O 1º Festival de Cinema Brasileiro em Washington foi a chance de Maria Flor (24) conhecer a capital americana. Além do passeio de praxe por monumentos como a Casa Branca e o Capitólio, a atriz apresentou seu filme Proibido Proibir, que já a levou para outros dois festivais de cinema: Huelva, na Espanha, e Havana, em Cuba. "O filme tem forte apelo para platéias internacionais, tem sido bem recebido", diz ela, a respeito do trabalho do diretor chileno Jorge Durán (61).
Em Washington não foi diferente. No debate depois da exibição notou que a platéia, composta basicamente por universitários, estava bem interessada. "Geralmente é complicado se ver naquela tela tão grande. Demoro a me acostumar, já vi o Proibido algumas vezes e ainda dá nervoso", conta ela, pronta para o próximo festival, o de Brasília, onde acompanharia exibição de Chega de Saudade, de Laís Bodanzki (38). "Vou ver o filme pela primeira vez. Algumas vezes acontece isso, você assiste seu filme no cinema, junto com a platéia. Aí fico mais nervosa ainda."
