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Alegria de Ramy com seus trigêmeos

Apresentador curte a Disney com os fofos Albert, Giovana e Gabriela

Redação Publicado em 05/09/2011, às 18h53 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Paizão, ele leva os filhos para brincar no Magic Kingdom, em Orlando, Flórida. - Leo Mayrinck
Paizão, ele leva os filhos para brincar no Magic Kingdom, em Orlando, Flórida. - Leo Mayrinck

Filho único, o apresentador Ramy Moscovic (50) buscou forças nos pequenos Albert Lupu, Giovana e Gabriela (4), frutos da união com a publicitária Sandra Volak (34), para superar a morte da mãe, a já saudosa d. Lia (80). “Era muito ligado a ela. Larguei tudo para ficar a seu lado no hospital. Sofri muito quando ela nos deixou em março deste ano e ainda sofro, é uma dor que nunca vai passar, mas tenho meus filhos para criar. Eles são a minha vitamina diária”, diz Ramy, que levou os filhos para dias de diversão e alegria em Orlando, na Flórida. “Prometi que ia levá-los à Disney e eles piraram. Ver a felicidade deles e curtir aquela atmosfera mágica ao lado deles me deu uma energia a mais”, fala ele, que voltará a apresentar quadro no programa Entrevista & Cia, na TV Gazeta.

– Como foi a viagem?

– Foi a primeira vez deles na Disney. Eles amaram. Ficamos 10 dias em Orlando e mais cinco em Miami. Aproveitei para fazer uma festinha para comemorar o aniversário de 4 anos deles lá no Magic Kingdom. Fomos todos os dias neste parque. Nossa programação era passar as manhãs na piscina do hotel e ir no final da tarde para os parques. O engraçado é que cada um deles gostava de um tipo de atração. A Giovana, que é mais delicadinha, se asssustava com brinquedos aquáticas. Já o Lupinho adorou esse tipo de atração. As meninas se fantasiaram de princesas Bela e Cinderela e o Lupinho, do super-herói Buzz Lightyear.

– O que fizeram em Miami?

– Fiz a viagem focado neles. O engraçado é que desta vez conheci um lado diferente de Miami. Quando se viaja com crianças, você procura programas para fazer com elas. Lá, fomos a um parque aquático, ao zoológico e ao museu infantil. Foi tudo de bom. Preciso repetir urgente. Viajar é demais, ainda mais quando estamos ao lado das pessoas que amamos. Eles aproveitaram muito. Tenho certeza de que, a partir de agora, toda vez que for aos EUA, terei de passar pelos parques da Disney.

– Que tal ser pai de trigêmeos?

– Nossa relação é ótima. Fico com eles a metade dos mês e procuro ser o mais participativo possível. Tenho um regime de visita muito amplo. Minha casa é adequada aos meus filhos. Tem cama elástica, ando de bicicleta e brincamos muito. Agora estou na fase de ensinar comidas de lugares diferentes para eles. Levei para experimentarem comida japonesa e adoraram. Já a francesa, não curtiram muito não. Tem de ter paciência para ensiná-los a comer bem. Se deixar, só querem comer batatas fritas. (risos)

– Cuida da educação deles?

– Eles estudam em uma escola bilíngue. Faço questão de ressaltar a importância de se falar inglês. Na viagem mesmo, eles perceberam isso e tentavam se comunicar com os americanos. Fazem natação e contratei uma professora de música para definir a aptidão deles para quais tipo de instrumentos musicais. Adoraria que meus filhos tocassem piano. Gosto muito de música e as crianças também.

– Eles têm personalidades diferentes uns dos outros?

– A Giovana é mais princesinha, a Gabriela tem a personalidade mais forte e o Lupinho é um diplomata, carinhoso e amoroso. Todos são uma graça, super tranquilos. Talvez pelo fato de serem trigêmeos, eles têm essa coisa de aprender a dividir por natureza. São sociáveis, principalmente por nunca estarem sozinhos. Acredito que se completam.

– Sonhava em ser pai?

– Sou filho único e sonhava em ter mais de um filho. Falava que teria três filhos e o engraçado é que vieram logo os três de uma só vez. Quando descobri que eram trigêmeos, fiquei louco e rezei para que viessem com saúde. E assim foi. Brinco que não existe pai melhor que eu. Pode até existir pais iguais a mim, mas, melhores, duvido. Mas também, meus filhos são tarefa fácil, obedientes e educados. Babo neles até não poder mais.

– E a carreira?

– Perdi minha mãe em março. Parei tudo para cuidar dela. Ela ficou 70 dias na UTI. Essa viagem deu uma energizada boa para eu voltar a gravar o Entrevista & Cia. Além disso, estou montando um portal de saúde e bem-estar, que se chamará Life18x. O número 18 na Cabala é vida e o x é o multiplicador. No site, ensinaremos as pessoas a viver mais e melhor, teremos um canal de armazenamento de exames e muito mais. Tive essa ideia em novembro do ano passado, estamos desenvolvendo e vai sair ainda este ano. Sou judeu e já conhecia a Cabala.

– Você se separou em 2009. Quer encontrar um novo amor?

– Ano passado tive uma história que não deu certo. Em primeiro lugar vêm meus filhos, depois o trabalho para dar a eles o que merecem. Se isso for aliado a um amor, perfeito. Bem acompanhado, tudo fica ainda melhor.