“Amigos não ‘são para essas coisas’, não. Isso é um clichê detestável, significando quase sempre que amigo é saco de pancadas.” Caio Fernando Abreu (1948-1996), jornalista e escritor gaúcho, no livro Caio 3D — O Essencial da Década de 1990.
Redação Publicado em 12/07/2011, às 10h14 - Atualizado em 13/07/2011, às 10h14
“Amizade: quando o silêncio a dois não se torna incômodo.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta, jornalista e tradutor gaúcho.
“Que importa o tempo? Há amigos de oito dias e indiferentes de oito anos.”
Machado de Assis (1839-1908), escritor carioca.
“O amigo é um momento de eternidade.”
Nelson Rodrigues (1912-1980), dramaturgo pernambucano.
“Não há homens maus e ervas más. O que há é maus cultivadores.”
Victor Hugo (1802-1885), escritor francês.
“O mundo em geral foi ficando cada vez mais desalmado.”
Ernesto Sábato (1911-2011), escritor argentino.
“Todos os gestos comprometem. Principalmente os generosos.”
Roger Martin du Gard (1881-1958), escritor francês.
“O verdadeiro revolucionário é guiado por grandes sentimentos de generosidade; é impossível imaginar um revolucionário autêntico sem esta qualidade.”
Ernesto Che Guevara (1928-1967), guerrilheiro argentino.
“A possibilidade de lutar com palavras, em vez de lutar com armas, constitui o fundamento da nossa civilização — especialmente das suas instituições legais e parlamentares.”
Karl Popper (1902-1994), filósofo inglês nascido na Áustria.
“As palavras pertencem metade a quem fala, metade a quem ouve.”
Michel de Montaigne (1533-1592), filósofo francês.
“Não poderia haver felicidade, jovialidade, esperança, orgulho, presente sem o esquecimento.”
Friedrich Nietzsche (1844-1900), filósofo alemão, no livro Citações e Pensamentos de Friedrich Nietzsche (LeYa).
“A cruz de um homem é esquecer-se de sua própria dor. É nesse esquecer-se que acontece então o fato mais essencialmente humano, aquele que faz de um homem a humanidade: a dor própria adquire uma vastidão em que os outros todos cabem e onde se abrigam, são compreendidos; pelo que há de amor na renúncia da própria dor, os quase mortos se levantam.”
Clarice Lispector (1920-1977), escritora brasileira nascida na Ucrânia.
“O passado está em seu túmulo,/ Embora seu fantasma nos assombre.”
Robert Browning (1812-1889), poeta inglês.
“Para ter outra vida, a pessoa deve ser capaz de encerrar a primeira.”
Joseph Brodsky (1940-1996), escritor russo naturalizado norte-americano.
“Nós também despontamos, estonteantes e impiedosos como o sol/ Nós moldamos nossa alma na calma e no frescor do raiar do dia.”
Walt Whitman (1819-1892), poeta e jornalista norte-americano.
“Existem pessoas que não podem contar com nada, nem mesmo com o acaso, porque há existências sem acaso.”
Honoré de Balzac (1799-1850), escritor francês, autor de A Comédia Humana, conjunto de 95 romances, novelas e contos.
“Pessoas felizes são aquelas cujas mentes estão fixadas em algum outro objeto que não seja a própria felicidade; na felicidade dos outros, no aperfeiçoamento da humanidade, até mesmo em alguma arte ou busca empreendida não como meio, mas como fim ideal. Ao visar assim o outro elas encontram a felicidade casualmente.”
John Stuart Mill (1806-1873), economista e filósofo inglês, citado no livro A História da (in)Felicidade, de Richard Schoch (Best Seller).
