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Revista / União

História de amor de Carlos Machado

Com Ivy Rocha e pai de Luna, ator mora nos EUA 'grávido' de Luca

Bianca Portugal Publicado em 08/05/2020, às 12h00 - Atualizado em 15/05/2020, às 17h02

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O casamento do par em 2013, no Castelo de CARAS, em NY - Alessandra Riemer; Cadu Pilotto; Martin Gurfein; Selmy Yassuda e Acervo Pessoal
O casamento do par em 2013, no Castelo de CARAS, em NY - Alessandra Riemer; Cadu Pilotto; Martin Gurfein; Selmy Yassuda e Acervo Pessoal

O casamento do ator Carlos Machado (55) com a modelo Ivy Rocha (34) foi um verdadeiro conto de fadas. No Castelo de CARAS, em 2013, na charmosa cidade de Tarrytown, em New York, eles disseram sim no salão decorado com lírios e flores brancos onde, no passado, fora uma capela. Carlos passou quase toda a cerimônia olhando para Ivy, embevecido com a beleza da noiva, que retribuía com diversos “eu te amo”. A vida deles mudou, desde então. Há dois anos e meio, moram no condado de Kings, na Califórnia, EUA, mas o romantismo e o amor continuam permeando o dia a dia na casa deles, que tem uma nova moradora, a pequena Luna (1 ano e 10 meses), primogênita do casal. E hoje, para coroar ainda mais a união, curtem a gravidez de Luca, que deve nascer na primeira semana de agosto. “Não foi planejado mais um filho agora. Na verdade, a gente não estava tomando anticoncepcional há bastante tempo. Não estávamos preocupados com isso e deixamos nas mãos de Deus para ser quando fosse. E acho que foi perfeito!”, disse Carlos, de volta ao ar como Ferdinand na reprise de Fina Estampa, a atual novela das 9 da Globo.

– Por que a mudança para os Estados Unidos?

– Já havia um bom tempo que eu tinha essa vontade. Sempre vim muito para cá porque tenho uma irmã americana. Então, há muito tempo, eu ensaiava essa mudança. Até que, quando Ivy ficou grávida, a gente bateu o martelo. O maior motivo foi a sensação de segurança que temos aqui. E, quando tem criança envolvida, esta palavra, segurança, fala mais alto.

– Está atuando? Como é o mercado de trabalho nos EUA?

– Tenho feito alguns primeiros testes. Meu inglês não era muito bom até dois anos atrás. Começamos a estudar mais estando
aqui. E, convivendo muito pouco com brasileiros, a gente consegue aprender ainda mais como é falado aqui. Embora o sotaque seja bom para o mercado americano. Eles gostam muito do sotaque latino. Passei, inclusive, em um teste para um longa-metragem, mas ainda é um piloto. Também tenho feito muita dublagem. Fiz um almirante no filme Midway – Batalha em Alto Mar e uma série que ainda não posso divulgar, mas faço o vilão. E trabalho aqui também com minha irmã, na clínica dentária dela. Também sou ortodontista.

– E como é o dia a dia de Ivy?

– O dia a dia dela é 100% dedicado à nossa neném e à gravidez do Luca, que deve nascer por volta do dia 7 de agosto. Ela está 100% dedicada a ser mãe, muito feliz. E eu fico muito feliz por a gente poder, neste momento, focar nesta primeira infância, que é tão importante.

– Pensam em voltar ao Brasil?

– Não. Tenho ido ao Brasil duas vezes ao ano. Estaria no Brasil, neste momento, fazendo um trabalho que não pude por causa da pandemia, mas acreditamos que nosso futuro é aqui. Estamos plantando para isto.

– Como foi a escolha dos nomes Luna e Luca?

– A gente se apaixonou pelo nome Luna quando minha irmã mais velha me deu uma camiseta que ela comprou no Cirque du Soleil. Era do espetáculo Amaluna. Desde então, ficamos com este nome na cabeça. E é um nome que tem a mesma pronúncia em qualquer lugar do mundo, o que achamos importante. A mesma coisa com o Luca. A gente quis um nome bíblico. A princípio, seria Lucas, mas Luca acaba sendo mais internacional e mais simples. E também remete ao médico, ao apóstolo Lucas. Gostamos de nomes curtos. E combina: Luna e Luca.

– Como se define como pai?

– Sou um pai babão. Tento ser o melhor pai do mundo. Me cobro, tento estar o mais presente e próximo possível e também ser o mais amigo e carinhoso possível. Sempre mostrando a importância das coisas que a gente acredita, como a fé em Deus. É muito gostoso. É realmente uma experiência divina. Eu não era casado quando tive a minha primeira filha em 1990, que faleceu aos 11 anos. Foi fruto de um namoro da época de faculdade. Ela morava com a mãe e passava feriados e férias comigo. É bem diferente conviver. Tem sido maravilhoso. Estou muito grato por esta bênção.

– Luna tem ciúmes do irmão ou está curtindo?

Luninha é um amor, uma criança diferenciada, uma fofa. Costumo dizer para ela “Por que tão fofa? Por que tão linda?”. Ela é muito carinhosa com o irmãozinho. Sempre fazendo carinho na barriga, sempre beijando. A gente estimula muito para que ela cuide e ajude a mãe a cuidar de Luca. Para que ela possa sentir o que ela é, a irmã mais velha, a big sister. Ela é um amor. Tem zero ciúmes do irmão.