CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Realeza / Mistério

Rei Charles III pode pedir exame de DNA de ossadas de mais de 500 anos

Rei Charles III poderá apoiar pedido para que teste de DNA seja feito para descobrir de quem são as ossadas encontradas na Torre de Londres e no Castelo de Windsor

CARAS Digital Publicado em 14/10/2022, às 18h06

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Rei Charles III - Foto: Getty Images
Rei Charles III - Foto: Getty Images

O Rei Charles III pode apoiar o projeto que busca identificar as ossadas de crianças que foram encontradas em terrenos da realeza na Inglaterra. De acordo com o site Daily Mail, o monarca pode ser a favor da pesquisa sobre a identificação dos corpos das crianças que foram encontradas na Torre de Londres e no Castelo de Windsor. As ossadas foram colocadas em criptas reais e só o monarca pode autorizar o exame de DNA.

No passado, a Rainha Elizabeth II não permitiu que o exame fosse feito. A curiosidade sobre as ossadas surgiu por causa da lenda de que os corpos podem ser do príncipe Edward V, de 12 anos, e do seu irmão mais novo, Richard, de 9 anos. Até o momento, a morte deles é um mistério da realeza de 539 anos, conhecida como Os Príncipe da Torre.

A lenda diz que Edward iria se tornar o próximo Rei após a morte do seu pai quando o rio, Richard III, quis a coroa para si mesmo. Assim, ele teria mandado trancar os meninos na Torre de Londres em 1483. Richard III declarou que eles eram herdeiros ilegítimos e os meninos nunca mais foram vistos. A história foi contada por William Shakespeare na peça Richard III, mas a lenda diz que a história criada pelo escritor poderia ser apenas uma ficção. Isso porque não existe nenhuma evidência de que os príncipes teriam sido assassinados.

Assim, pesquisadores gostariam de fazer o teste de DNA nas ossas para tentar identificar se os corpos pertenceram aos príncipes ou não. O Rei Charles teria se mostrado disposto a apoiar a pesquisa e investigação.

Por enquanto, o palácio real não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.