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ORLANDO MORAIS E SEUS FILHOS NA ILHA DE CARAS

COM BENTO, ANA E ANTÔNIA, DE SUA UNIÃO COM GLÓRIA PIRES, CANTOR DECLARA-SE PAI E MARIDO APAIXONADO

Redação Publicado em 09/02/2006, às 08h01

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Sem Glória, que ficou no Rio se recuperando de uma hepatite, Orlando leva o caçula, Ana e Antônia a Angra e mostra que sabe cuidadar direitinho dos três. "Meus filhos são o que tenho de mais importante."
Sem Glória, que ficou no Rio se recuperando de uma hepatite, Orlando leva o caçula, Ana e Antônia a Angra e mostra que sabe cuidadar direitinho dos três. "Meus filhos são o que tenho de mais importante."
por Carlos Lima Costa Ser pai é um dos maiores prazeres do cantor e compositor Orlando Morais(44). Dedicado, ele curte cada particularidade da criação de sua prole com Glória Pires (42): Antônia (13), Ana (5), Bento (1) e Cleo (23) - esta última, fruto da união da atriz com o cantor Fábio Jr. (52), mas que Orlando tem como filha também. "Meus filhos são o que há de mais importante para mim.", garante ele, sem esquecer de declarar-se também a Glorinha - que não acompanhou a família por estar se recuperando de uma hepatite, responsável ainda por seu afastamento temporário da novela global Belíssima. "Não casei para ser feliz.Casei para fazer alguém feliz.", afirma o maridão. Vivendo o que define como sua melhor fase, Orlando inclui o trabalho entre os motivos de orgulho. Tempo Bom, seu 9° CD, lançado no ano passado, marca os 15 anos de carreira profissional. Com o atual disco, após Tanto Faz e Esqueça, ele já emplaca outra música nas rádios, Amor de Carnaval, com a participação do grupo Babado Novo. - Você é aquele paizão, do tipo que tem prazer em todos os aspectos da criação dos filhos? - Venho de família grande, adoro tudo que diz respeito a filho, todas as fases: quando vão à escola pela primeira vez, a adolescência, ou quando retornam, como é o caso da Cleo, que após um ano voltou a morar em nossa casa. Vivemos de memórias afetivas. Mesmo tendo perdido meu pai aos 15 anos (Orlando, em acidente de carro), algo que sempre me deu segurança foi a forma como ele me abraçava, como se nada pudesse acontecer comigo. Quando você tem referências de amor, isso o faz uma pessoa melhor. Quero que as crianças sintam que deixar minhas coisas de lado para fazer as delas é uma questão de amor. Minha felicidade depende de que elas estejam bem. - É diferente criar um menino ou uma menina? - Totalmente. Meninas são mais fáceis de cuidar, correm e se machucam menos, são mais delicadas. Mas com todo furor que provoca na casa, Bento é sensível e só nos traz alegria. Tudo é encantador com meu filho. - Ainda tem a Cleo, que é bem mais velha e que você considera... - Não considero, a Cleo é minha filha! Fiz com ela tudo o que se faz com uma filha. Quando você molda uma personalidade, aquilo é seu. Acho que até o sangue muda. - Glória e você pretendem aumentar a família? - Meus filhos são o que tenho de mais importante. Mas quando a Glória teve o Bento, achei que ela devia ter feito a ligadura de trompas, porque perdemos dois bebês antes dele (a atriz sofreu um aborto natural em 2000 e outro em 2003). Foram dois momentos que nos trouxeram tristeza profunda. Enfim, se vier será bem-vindo, mas outro filho não está nos planos. - Em seu atual CD você faz uma homenagem ao Bento... - Toda vez que nasce um filho, seu ano se transforma, pois você compra fralda, faz menos barulho em casa... É normal que me transforme musicalmente. E cada um que nasce ganha uma música. Antônia, Cleo, Ana e o próprio Bento (o choro dele) participam da faixa Bento, e Antônia canta ainda em Tempo Bom. Os meus discos transmitem a forma como eu sinto tudo. - Alguma nova canção inspirada em Glória? - Neste disco não. Mas ela está inserida no contexto, tudo é meio dedicado a ela, a pensarmos juntos uma vida. É bom demais viver com a Glorinha. Admiro muito seu lado leonino de ter a família em primeiro plano. - Qual é o segredo de sua união de 18 anos? - É o amor, a disponibilidade que temos para querer ver o outro feliz. Crises obviamente existiram, mas nunca duvidamos da nossa relação. Temos a solidez necessária para resolver tudo. - Falta algo? - Não, nada. Acho que sou o filho predileto de Deus, pois não houve nada na minha vida que eu quisesse e que realmente não tenha tido. Não me sinto vítima de nada. E estou em minha melhor fase, mesmo na carreira. Foi bom tudo ir assentando aos poucos, criou um equilíbrio. E independentemente de tudo, minha história é ser feliz. Agradecimentos: Claudia Simões, Essencial e Mary Zaide; Produção: Claudio Lobato.