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CLAUDIA LIRA: FÉ E MAGIA NO SORRISO DE VALENTINA

AO LADO DO MARIDO, LEO FRANCO, A ALEGRIA COM A HISTÓRIA DE SUPERAÇÕES QUE ATRAVESSARAM JUNTOS

Redação Publicado em 08/05/2008, às 15h11

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Os atores, com sete anos de relação, se divertem na Ilha com as peripécias da filha
Os atores, com sete anos de relação, se divertem na Ilha com as peripécias da filha
por Luciana Marques O dia de Claudia Lira (42) pode estar estressante, mas um simples balbuciar de 'mami', seguido de um sorriso de Valentina (1 ano e cinco meses), sua primeira filha com o ator Leonardo Franco (43), inicia a mágica. E a atriz passa a se sentir a mais feliz das mulheres. Claudia sabe que pode parecer clichê. Mas após passar por seis fertilizações in vitro e de ter perdido gêmeos aos cinco meses de gestação, a maternidade foi mesmo a maior das realizações. "Valentina transformou nossa vida em felicidade", disse ela, na Ilha de CARAS. Recém-chegada de temporada de oito meses em São Paulo, onde fez Dance, Dance, Dance, da Band, a atriz falou de outras conquistas. Além da herdeira, festeja os grandes passos de um outro filho com Leo: O Centro Cultural Solar de Botafogo. A abertura do espaço, no Rio, três dias antes do nascimento da menina, rendeu o Prêmio Shell, na categoria Especial. - Como vêem esta fase da Valentina?Claudia - Ela é alegre, sociável, fala com o porteiro, o padeiro. É assim porque recebe muito amor. Não fico falando de 'bicho papão'. Tem que passar responsabilidade para a criança, não medo. Leo - Foram cinco anos tentando um filho. Fomos presenteados após muita perseverança, em parte algum sofrimento, para estar hoje aqui com esta lindeza. - Com quem ela se parece?Leo - Acho que comigo. Mas a personalidade tem um pouco do "quer porque quer" da mãe. Fico vendido entre as duas mulheres. Claudia - Não é assim, Valentina é tranqüila. O sorriso é do Leo, já os olhos são meus. E a bundinha é do pai, quem me dera se eu tivesse uma bunda igual. Leo - Passei toda a gravidez imaginando como seria chegar em casa e encontrar as duas dançando. Agora chego e estão elas lá, às gargalhadas. O temperamento é da Claudia, sim, tinhosinha. Mas me apaixonei pela mãe por causa disso, então está ótimo. - Como enfrentaram a distância quando Claudia passou uma temporada trabalhando em SP?Claudia - Leo chorava de saudades. Quando ela estava quase caminhando, liguei e ele foi correndo. A sorte é que encontrei uma escola ótima, a Bright Kids, foi a segunda casa dela lá. - Valentina mudou a relação do casal?Leo - O estresse fica menor, você começa a rever a questão do tempo, as prioridades. E isso nos nutre, nos deixa tranqüilos. Claudia - Valentina transformou nossas vidas. E o Leo é um pai melhor do que eu imaginava. Também é meu amigo, um romântico. Ah, e um grande amante. - E as conquistas do Solar?Leo - Com sete meses, o Centro já se pagava. Não imaginávamos que fosse tão bem, não só financeiramente, mas dentro da classe artística, dos meios de comunicação. É um espaço diferenciado, atingimos um nível de excelência que não conheço no Brasil. - Algum novo projeto?Leonardo - Com Christiane Torloni e Maria Maya, monto em junho, no Solar, A Loba de Ray- Ban. É a versão feminina de O Lobo de Ray-Ban, que fiz há 20 anos com Torloni e Raul Cortez. Claudia - Começo a ensaiar, em junho, a peça Traição, com o Ary Coslov. Encenarei no Solar, em horário alternativo. - O trabalho comum serviu para unir vocês?Claudia - Para erguer o Solar nos unimos, enfrentamos estresses. Nossa história é singular, não nos chateamos por qualquer coisa. Foram várias experiências juntos, engravidei, perdi bebês. Seria sacanagem se um dia a gente se separasse, ainda mais com o Solar aí, a Valentina linda, não dá, né?