CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Beleza / Boa forma

Paula Barbosa, a Zefa, posa de biquíni para se despedir do Pantanal e ganha elogios: 'Linda'

Intérprete da Zefa no remake de Pantanal, Paula Barbosa eleva a temperatura ao posar de biquíni mínimo em uma janela durante viagem para gravar a novela

CARAS Digital Publicado em 11/08/2022, às 16h30

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Paula Barbosa mostra fotos de biquíni - Foto: Reprodução / Instagram
Paula Barbosa mostra fotos de biquíni - Foto: Reprodução / Instagram

A atriz Paula Barbosa (35), que interpreta a Zefa no remake da novela Pantanal, da Globo, aproveitou o clima de recordação das redes sociais nesta quinta-feira, 11, para relembrar algumas fotos da época das gravações da trama no Pantanal. A musa apareceu só de biquíni mínimo em uma janela enquanto se recuperava da Covid-19.

Durante as gravações da novela, alguns atores foram diagnosticados com Covid-19 e precisaram cumprir o período de quarentena. Assim, ela passou o tempo tirando fotos no quarto.

"TBT do meu ultimo dia de Pantanal, covidada, tirando fotos artísticas na janela vendo o tempo passar…", disse ela na legenda. 

Paula Barbosa revela a emoção de atuar em Pantanal

Em entrevista na Revista CARAS, a atriz Paula Barbosa contou sobre a emoção de atuar na novela Pantanal, que foi escrita pelo seu avô, Benedito Ruy Barbosa. "A emoção é tão grande que é difícil definir em palavras. Foi uma novela muito importante para o meu avô, para a nossa família toda, né? Um trabalho que ficou engavetado por muito tempo, era um sonho do meu avô e ele acreditou, até que aconteceu. Então, isso também é uma lição de vida. Eu tinha a idade que meu filho tem hoje e ele assiste à novela. Meu primo Bruno reescrevendo a trama... A emoção é indescritível", disse ela. 

Então, ela contou se é ou não parecida com a personagem Zefa. "Eu tinha em comum com ela essa coisa da sinceridade, de se meter um pouco nas coisas onde você não foi chamada. Na escola, me chamavam até de a defensora dos fracos e oprimidos, porque eu me enfiava nas brigas, dizia quem estava certo, quem estava errado. Eu tinha isso forte em mim: querer resolver a situação dos outros, mas isso nunca foi bom, porque, no final, as coisas se ajeitavam e eu virava a intrometida. Claro, cresci, amadureci e comecei a entender isso melhor. Hoje, me seguro bastante, estou mais tranquila", afirmou. 

Siga a CARAS no Helo e acompanhe nosso conteúdo!