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Atualidades / ALGUMA COISA PODRE

Wendell Bendelack encara visionário em musical recheado de referências: 'Deboche'

Em entrevista à CARAS Brasil, Wendell Bendelack falou sobre estrelar o musical Alguma Coisa Podre

Arthur Pazin e Mariana Krunfli

por Arthur Pazin e Mariana Krunfli

apazin_colab@caras.com.br

Publicado em 21/07/2023, às 07h30 - Atualizado em 23/12/2023, às 12h00

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Wendell Bendelack vive o personagem Nostradamus em Alguma Coisa Podre - Foto: Caio Gallucci
Wendell Bendelack vive o personagem Nostradamus em Alguma Coisa Podre - Foto: Caio Gallucci

Wendell Bendelack, conhecido por seus diversos trabalhos na televisão, estrela o musical Alguma Coisa Podre, que fica em cartaz no Teatro Porto, em São Paulo, até agosto deste ano. Em entrevista à CARAS Brasil, o ator falou sobre encarar personagem visionário na peça e entregou referências da produção: "Deboche".

"Não sabia que cantava, sou cantor só de karaokê [risos]. Fiquei tenso, porque meu número é do que a peça se trata, essa sátira, esse deboche e essa homenagem. Tem tudo no número - dança, samba, sapateado, comédia - e é longo, é uma cena de 11 minutos, e nove são cantados. Pensei: 'Meu Deus do céu'. É um dos números mais conhecidos do espetáculo lá fora, então fiquei com muito medo mas, ao mesmo tempo, desafiado", compartilhou Wendell Bendelack.

O ator de Alguma Coisa Podre também refletiu sobre as referências do musical da Broadway adaptado para o Brasil: "Shakespeare é uma figura mundialmente conhecida, todo mundo já ouviu falar em Hamlet e Romeu e Julieta. Partindo desse princípio, supõe-se que a gente entenda bem esse universo, mas também falamos [na peça] de Djavan, de Paulo Coelho, a gente mistura O Rei Leão com Hamlet. Com o meu personagem, por ele ser um visionário, posso brincar com isso, falo de Garota de Ipanema, de Funny Girl".

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Com anos de paixão pela peça, Wendell Bendelack ainda destacou que já queria interpretar seu personagem desde que assistiu o musical pela primeira vez: "O que mais me move é a paixão por esse espetáculo. Vi ele em Nova York em 30 de dezembro de 2015, outro dia achei o ingresso. Saí do teatro enlouquecido, falei: 'Meu Deus do céu, que peça fora da curva!'. Saí encantado com o personagem Nostradamus e joguei para o universo que queria fazer isso".