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Regina Duarte ilumina a noite em Cartagena

Adornada pelas palenqueras, estrela dá ainda mais charme ao festivo jantar do 15º Meeting

Redação Publicado em 22/10/2010, às 18h16 - Atualizado em 27/10/2010, às 09h06

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Ao chegar à Praça Santa Tereza, no bairro histórico, Regina ganha flores nos cabelos das tradicionais vendedoras locais de frutas.
Ao chegar à Praça Santa Tereza, no bairro histórico, Regina ganha flores nos cabelos das tradicionais vendedoras locais de frutas.
A caliente Cartagena das Índias, na Colômbia, foi a cidade escolhida por João Doria Jr. (52), presidente da Doria Associados e do Lide, Grupo de Líderes Empresariais, para sediar o 15o Meeting Internacional. Se, a princípio, o destino pode parecer inusitado, basta chegar lá para se encantar com as particularidades e entender a feliz escolha do experiente anfitrião. Fundada em 1533, hoje Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela Unesco e banhada pelo mar do Caribe, o local tem cores e ritmos irresistíveis e conquistou de forma unânime os poderosos convidados do encontro, entre eles 140 dos CEOs mais importantes do Brasil, além do sociólogo e expresidente Fernando Henrique Cardoso (79) e artistas ilustres, como a atriz Regina Duarte (63). "Estou encantada. Tudo aqui é lindo, as cores, a arquitetura colonial, o jeito das mulheres! Todo o cenário tem uma identidade própria e que se parece muito com o Nordeste do nosso País", comparava Regina. Veterena dos eventos do Lide, ela era das mais entusiasmadas ao chegar, acompanhada do marido, o pecuarista Eduardo Lippincott (59), à festa na Praça Santa Tereza, a bordo de uma carruagem, transporte comum nas ruas do bairro histórico. No desembarque, os convidados do Meeting eram recebidos por sorridentes palenqueras - as tradicionais vendedoras locais de frutas - com seus vestidos multicoloridos, que presenteavam as damas com tiaras de flores naturais para enfeitar os cabelos. "Já conhecia a tradição dessas mulheres pelas histórias de Gabriel García Márquez e, nesta noite, tive a oportunidade de trazer para a realidade o que li nos seus livros", festejava a artista plástica Bia Doria (44), mulher de João. "É a sétima vez que venho para cá e elas sempre me chamam a atenção pelo colorido e simpatia. Eu as considero embaixadoras de Cartagena. Acho que podemos compará-las às nossas baianas, só que com trajes coloridos", conta Marcio Moraes (51), do Companhia de Viagem, da CNT, TV Alphaville e Band News. Anfitrião do coquetel que abriu a animada Festa Vermelha, diante do Baluarte São Francisco, Davide Marcovitch (65), presidente na América Latina da Möet Hennessy, incentivava os vips a quebrar o protocolo e colocar uma pedra de gelo para refrescar ainda mais sua taça de champanhe, dica adotada e aprovada por Fernando Henrique. "No início, acharam que seria uma heresia; depois, todos aderiram e adoraram a ideia", orgulha-se Davide, na noite prestigiada por Eliana e Carlos Ferreira, da Elektro. Vestido com a camisa da seleção colombiana de futebol, coube a Igor Cunha (28) comandar as picapes e animar a pista de dança. "Apostei numa linha Brasil-Colombia, com hits de Ivete Sangalo aos clássicos de cantores colombianos, passando pelo sempre requisitado flashback", revela o DJ, que, pela primeira vez no país, define Cartagena como uma mistura de Parati com o Pelourinho. "O povo é patriota e musical. Onde vai, leva um radinho", conta Igor. "João não poderia ter escolhido lugar melhor para sediar o Meeting, pois Cartagena é uma cidade charmosa, colorida e as pessoas são acolhedoras", comemora Marcio Moraes. "Nunca tinha vindo à Colômbia e me surpreendi. Os colombianos são encantadores e sabem celebrar a vida. O mundo precisa conhecer esse lado alegre deles", avisa a sempre chique Bia Doria. "É inacreditável como Doria e sua equipe se superam a cada dia. Quando temos certeza que eles já fizeram todas as surpresas possíveis, somos presenteados com uma festa dessas", elogia Edu Lippincott, referindo-se também ao jantar da noite anterior, que remetia a um banquete, servido em imensas mesas imperiais por garçons vestidos de monges, com direito a orquestra de violinos, canto gregoriano e emocionante solo da soprano Blanca, tudo impecavelmente cenografado por Chris Ayrosa (55), historiadora e decoradora responsável pela organização e ambientação nos três dias do evento.