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Fiuk: 'Estou vivendo um sonho'

Filho do cantor Fábio Jr., Fiuk realiza dois sonhos: cantar e atuar nessa nova fase de sua vida, com a banda Hori e o personagem Bernardo em 'Malhação ID'

<i>por Priscilla Comoti</i><br><br> Publicado em 26/01/2010, às 14h09 - Atualizado às 17h31

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Fiuk - TV Globo / Renato Rocha Miranda
Fiuk - TV Globo / Renato Rocha Miranda
O jovem ator Fiuk, de 19 anos, está adorando essa nova fase de sua vida: realizando seus sonhos de poder cantar e atuar. Filho do cantor Fábio Jr, Fiuk está conquistando o seu lugar na música ao lado dos seus colegas na banda Hori e também na televisão, na carreira de ator. Ele está no seu primeiro trabalho na telinha, como o galã da novela teenMalhação ID, da Globo. Mas essa não é a primeira experiência dele no quesito atuação, já que participou do filme As Melhores Coisas do Mundo, com o qual foi chamado para fazer testes para viver o Bernardo. O artista tem se divertido com as gravações da trama global, além de fazer novas amizades e ter novas experiências. "Estou aprendendo demais com ele", contou. E o apoio de seu pai e ídolo, tem sido uma parte importante no trabalho dele, que sempre gosta de ouvir as críticas de Fábio. "Toda vez que ele assiste Malhação, já me liga para dizer o que achou", disse. Além disso, o sucesso do rapaz tem atraído muitos fãs, que podem ter um contato direto com Fuik pelo Twitter, já que ele adora essa ferramenta na Internet e ainda mais poder falar com seus fãs. "Faço questão de ser o melhor cara, o melhor ídolo, não faço isso por obrigação, mas por prazer", afirmou. Confira abaixo trechos da conversa de Fuik com o Portal CARAS: - Como é ser o protagonista de Malhação? - Não é ser protagonista. Protagonista é a equipe toda, eu sou uma parte dela. Fazer o Bernardo está sendo muito bom, estou aprendendo demais com ele. Estou aprendendo a ser mais colorido, mais leve, mais liberal, eu uso muito o sentimento, sou bem sentimental. - Você prefere ser cantor ou ator? - Já estou vivendo um sonho, que é poder cantar. É... como eu vou explicar... você poder ouvir a minha música, entender e cantar, é um sonho. A música é a minha vida, eu respiro música. E o bichinho de atuar já me picou, então não dá para escolher. - Como surgiu o convite para entrar em Malhação? - Eu fiz o filme As Melhores Coisas do Mundo, da Laís Bodanzky, e fui convidado para fazer um teste em Malhação depois que viram esse filme. Nunca tive muita oportunidade, só o filme já foi uma base. A Laís foi uma madrinha para mim. Me deixou em casa, me ajudou muito e ensinou muitas coisas. Foi o meu primeiro contato que tive com a mágica de atuar, gostei demais. - O teste foi difícil? Ficou nervoso? - Não estranhei, fiquei muito à vontade e deu tudo certo. - Quando você decidiu começar a carreira de ator? Você já fez cursos de interpretação? - Quando surgiu o convite da Laís. Eu não fiz nenhuma aula, gosto de atuar com o sentimento de verdade. Não sei se eu, como Fiuk, como músico, me daria bem em um curso de atuação. - O que tem de parecido entre você e o personagem? E de diferente? - A gente está muito próximo, temos quase tudo em comum. Uma diferença é difícil... Acho que a diferença é que ele está solteiro e eu estou namorando. (risos) - Está gostando das gravações? - Estou adorando as gravações, o clima é bem legal. O ritmo é bem puxado, gravo de segunda a sexta e nos finais de semana faço shows com a Hori. Agora a minha agenda está com tudo, estamos viajando bastante. É bem mais difícil, mas eu não ligo, é o que amo fazer, quanto mais eu ralar é melhor. (risos) - Quando decidiu formar a banda Hori? - Eu decidi em 2003. Tinha uma bandinha de escola, que eu levava muito a sério, tínhamos ensaios. Até o dia que eu percebi que queria seguir essa carreira. Eu tinha 13 anos e já me achava muito maduro. Eu cheguei no meu pai e disse que queria formar a banda de verdade e ele começou a rir. Mas disse que se eu quisesse isso, tinha que ralar. E foi muito bom para mim ele ter dito isso. Claro que também deu alguns toques, como: faz isso, faz aquilo. Ele me ensinou de verdade. - Há algum ator em quem você se espelha na sua carreira ou que seja um ídolo? - Meu pai. Sou 'baba ovo' dele, pra caramba. Ele começou vendendo jornal, é um vencedor. Eu adoro o meu pai. Tem também o John Mayer, eu tenho muitas coisas parecidas com ele, que é fantástico, um grande músico e canta demais. - Você pede dicas para o seu pai, Fábio Jr, na carreira de ator e na música? - Total, um com o outro, eu o ajudo e ele me ajuda muito. Ele é o meu maior crítico, ele assiste e fala: isso foi muito bom, isso ficou legal, gostei disso. Toda vez que ele assiste Malhação ele já me liga para dizer o que achou. Nós fizemos uma música juntos, O Amor é Mais, que deu nome ao álbum dele em 2004. E agora nós vamos regravar de novo, no meu CD, mas o lançamento ainda é surpresa. - Como é a sua relação com os fãs? Eles comentam muito sobre Malhação e sobre a Hori? - Sou admirador oficial dos fãs, tenho Twitter e adoro falar com eles. E falo com o maior cuidado e carinho. Faço questão de ser o melhor cara, o melhor ídolo, não faço isso por obrigação, mas por prazer. Eles me param na rua demais, adoro conversar sobre o personagem, principalmente com a molecada. - Você está fazendo muito sucesso com a carreira de músico e de ator, como você reage com a fama? - A questão é o carinho. Não estou aí para ser famoso. Mas a fama é uma consequência do sucesso, do carinho. - O que mais gosta de fazer no seu tempo livre? - É o que eu mais faço, cantar, atuar e viver um sonho é ótimo.