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Adriane, Chris e Tom em láurea

Vips reconhecem o trabalho solidário de mulheres engajadas

Redação Publicado em 26/04/2010, às 11h02 - Atualizado às 11h04

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Adriane Galisteu, Chris Flores, Flordelis e Tom Cavalcante - FABIO NUNES
Adriane Galisteu, Chris Flores, Flordelis e Tom Cavalcante - FABIO NUNES
Considerado um dos mais importantes prêmios de reconhecimento à solidariedade, o Troféu Heroínas 365 Dias por Ano reuniu em sua segunda edição personalidades engajadas e celebridades, como a apresentadora Adriane Galisteu (37), do Toda Sexta, da Band - radiante num míni by Juliana Jabour (32) -, no Bour bon Convention Ho tel, na capital paulista. "É a primeira vez que participo e espero repetir. Adorei saber mais sobre essas mulheres que fazem a diferença", diz Adriane - grávida do 1º herdeiro, da relação com o empresário Alexandre Iódice (38) -, sobre o prêmio organiza do pela Associação de Mulheres Cristãs (AMC), presidida por Rosana Oliveira (45). "A festa ajuda a despertar a solidariedade que está adormecida no coração das pessoas", exalta Rosana, endossada por Marilene Batista (62), VP da entidade. Entre as cinco homenageadas na premiação, a história da professora Flordelis (49) - narrada por Adriane e Chris Flores (32), do Hoje em Dia, da Record - comoveu não só as 350 pessoas presentes na plateia, mas também Tom Cavalcante (47). Ao entregar o troféu à carioca que, aos 17 anos iniciou sua luta contra o tráfico, o humorista doou 15000 reais. "Não é muito, mas pode ajudar a instituição", fala Tom, que conquistou mais 5000 reais doados pelo apresentador Paulo Henrique Amorim (67). "Além dos meus 50 filhos, montei uma ONG que atende a 200 meninos em áreas de risco", conta Flordelis, cuja história de superação foi contada no filme Flordelis - Basta Uma Palavra Para Mudar (2009). Anunciada por Nani Venâncio (41) e Janine Borba (38), a oftalmologista Juliana Paes Barreto (34), voluntária do Instituto Ressoar, recebeu a láurea das mãos do apresentador Celso Zucatelli (37). "Para quem não consegue ler ou mesmo tem dificuldades de pegar um ônibus, a prescrição de óculos é capaz de mudar a vida dessa pessoa", constata Juliana, que aplaudiu outra laureada, a psicóloga Cremilda dos Santos (41). À frente da Casa da Criança Betinho, Cremilda ganhou ainda um prêmio extra: uma torta de frutas feita pelo apresentador Edu Guedes (35). "Foi uma lição de vida. Com as histórias que ouvi aqui tive a certeza de que é possível construir um mundo cada vez melhor", declara Celso, colega de Edu no Hoje em Dia, da Record. A pedagoga Mara Usui (53), fundadora do Lar Dona Cotinha, que ampara órfãos, teve sua história contada pelas belas Karina Bacchi (33) e Gianne Albertoni (28), sendo agraciada por Britto Jr. (46). "Minha mãe foi parteira durante 45 anos e sempre teve um cantinho para aqueles que não tinham onde morar. Meu pai foi órfão e como meu marido tinha vontade de montar um lar para crianças, fundamos o Lar Dona Cotinha. Agradeço o reconhecimento desta noite e destaco que o maior prêmio é ver o brilho nos olhos das crianças depois de alguns dias na casa", relata Mara. "Para mim é uma honra participar de um momento tão especial que exalta a força e a garra da mulher brasileira", comemora Karina, em look vermelho criado por Cris Barros (37). Ausência sentida foi a da fisiatra Linamara Battistella (50), da Secretaria da Pessoa com Deficiência do Estado de SP, premiada pela luta em prol da acessibilidade. Sua representante, Marialide Cerello (60), recebeu trofeu de Paulo Henrique Amorim na noite em que as mulheres ganharam rosas colombianas.