CARAS Brasil
Busca
Facebook CARAS BrasilTwitter CARAS BrasilInstagram CARAS BrasilYoutube CARAS BrasilTiktok CARAS BrasilSpotify CARAS Brasil
Arquivo / Parador

4ª EDIÇÃO DO CARAS LADY GOLF DÁ BANHO DE BELEZA

TORNEIO NO ITANHANGÁ GOLF CLUB REÚNE LINDAS MADRINHAS E REVERENCIA A TRADIÇÃO OLÍMPICA

Redação Publicado em 13/08/2008, às 16h47

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Diante da Floresta da Tijuca, as madrinhas mostram-se animadas com a competição entre dez equipes batizadas com nomes de cidades que sediaram os Jogos.
Diante da Floresta da Tijuca, as madrinhas mostram-se animadas com a competição entre dez equipes batizadas com nomes de cidades que sediaram os Jogos.
A beleza natural do Itanhangá Golf Club, aos pés da Floresta da Tijuca, no Rio, ganhou ainda mais charme com a quarta edição do torneio CARAS Lady Golf. Dez equipes exibiram charme, estilo e técnica no campo. E, em temporada olímpica, foram batizadas com nomes de cidades que já sediaram os jogos. Formado por profissionais e sócias do clube, os times contaram também com o apoio, o carisma e o entusiasmo de 11 celebridades, eleitas madrinhas. A atriz e apresentadora Ana Furtado (34) chegou paramentada. "Este é meu outfit pro. Jogo há três meses. Ganhei os tacos no Dia das Mães e me empolguei", contou, brincando com a expressão em inglês usada para as roupas dos profissionais. Madrinha da equipe Moscou, ela mostrou habilidade e conhecimento no green. Já Leona Cavalli (38), da equipe Seul, deu suas primeiras tacadas e logo descobriu uma das qualidades do golfe. "Este esporte cria um vínculo incrível com a natureza", disse. Perfeccionista, a atriz Julianne Trevisol (25) confessou que foi "mordida pelo bichinho" do golfe. "Quando começo algo quero praticar toda hora até conseguir fazer aquilo bem feito. E o desafio me instiga muito. Por isso, posso dizer que já estou viciada. Quero jogar cada vez mais e mais", contou ela, madrinha da equipe Montreal. "Além disso, eu sou uma pessoa muito concentrada. Tenho facilidade em focar em qualquer coisa. Acho que sou perfeita para este tipo de jogo", completou Julianne, atriz da Record. Pela segunda vez convidada de CARAS, Ana Paula Tabalipa (30) é um verdadeiro paradoxo no quesito golfe. Fã de Tiger Woods (32), o maior nome do esporte atualmente, ela não perde um jogo, mas quando entra em campo... "Eu só acerto a bola, nunca o buraco", brincou. "Adoro o esporte, mas não tenho mira. Para mim, essa é a parte mais difícil, mandar a bola na direção exata que você quer. Sempre me dei melhor na água. Fiz nado sincronizado, natação e surfe", justificou Ana, madrinha da equipe Munique. Natural de Roca Sales, no interior do Rio Grande do Sul, a Miss Brasil 2008 Natalia Anderle (23), da equipe Barcelona, descobriu uma simbologia a mais. "Esse gramado remete à minha infância. Cresci no campo e, por isso, fiquei super à vontade aqui. Descobri um novo esporte para praticar nas minhas horas de folga", contou. Madrinha da equipe Atlanta, a apresentadora Adriana Bombom (34) também se identificou com o jogo, mas por outra razão. "Nossa! As mulheres aqui são supervaidosas, que nem eu! Elas usam tudo combinando, é impecável, bem do jeito que eu gosto. Além do mais, não se pode negar que o golfe é finíssimo", disse Adriana. Para a madrinha da equipe Sidney, a atriz Nanda Ziegler (26), o esporte pode ser definido como uma junção de equilíbrio e foco. "É muito elegante e calculado, quase um jogo matemático. Tem que ser centrado e eu sou tranqüila, passiva e paciente", disse ela, que vive a Bianca na novela Os Mutantes - Caminhos do Coração, da Record. Consi deran do-se uma pessoa de sorte, Mônica Carvalho (37) entrou em campo com um feliz histórico no green. "Uma vez joguei em outro torneio da CARAS, em Trancoso, na Bahia, e ganhei. Mas foi aquela famosa sorte de principiante. Achei que não ia acertar nada, mas as bolas começaram a cair nos buracos", contou a atriz. Quando segurou um taco pela primeira vez, a maior preocupação da cantora Marina Elali (26) era não bater na cabeça de ninguém. "Sou realmente muito desajeitada. Meu talento é mais para a música e para as artes do que para os esportes", contou ela, madrinha da equipe Los Angeles, que após o jogo se descobriu apaixonada pelo golfe. Atletas do nado sincronizado, as gêmeas Bia e Branca Feres (20), madrinhas da Atenas, chegaram ao Itanhangá achando que o esporte era muito parado. Mas bastaram as primeiras tacadas para que ambas mudassem de idéia. "Amei. E a nossa equipe era das mais animadas. Nos divertimos, mas é preciso muita técnica", disse Bia.