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Revista / ENTREVISTA

Rayssa Bratillieri aponta semelhanças com personagem de Elas por Elas: ‘Me sensibiliza’

Atriz global revela em entrevista à Revista CARAS semelhanças com personagem da novela Elas por Elas. Rayssa Bratillieri reflete sobre uso das redes sociais

Rayssa Bratillieri reflete sobre uso das redes sociais - FOTO: ANTHONY GARCIA
Rayssa Bratillieri reflete sobre uso das redes sociais - FOTO: ANTHONY GARCIA

No ar como Ísis em Elas por Elas, Rayssa Bratillieri (26) vê semelhanças da personagem com ela. Ativista da causa animal no folhetim das 6, a estrela conta que pauta a sensibiliza a fazer do mundo um lugar melhor para se viver. Em entrevista à Revista CARAS, ela revela que acompanha causas como o feminino e a sustentabilidade há meia década. 

“São causas que me acompanham há cinco anos. Leio muito sobre,  pesquiso e isso mudou a forma como me alimento, como me visto e como enxergo o mundo. A Ísis é um presente, a causa animal já me interessava, mas hoje me sensibiliza. Causas não são racionais, elas tocam em algum lugar inexplicável dentro da gente e mudam tudo internamente”, afirma.

Em Elas por Elas, Ísis é uma jovem que trabalha na clínica veterinária da mãe, Adriana (Thalita Carauta), e faz trabalho voluntário de resgate de animais em situação de rua. A personagem da atriz tem chamado a atenção do público para as questões na vida real. 

Seguida por 1,6 milhão de pessoas no Instagram, ela conta que é importante usar o seu alcance para promover a causa. Mesmo sendo uma figura pública, a atriz se mostra discreta. No entanto, sempre que posta aproveita para reforçar o seu posicionamento. Rayssa também opina sobre o uso das redes sociais pelas pessoas nos últimos anos. 

 “O meu questionamento é exatamente sobre os conteúdos que mais engajam naquele lugar. Na minha opinião, fotos e conteúdos de maior qualidade e tempo, com legendas grandes e significativas normalmente somem na nossa timeline. Trabalhos também são esquecidos, já que o corpo ou o namoro é mais vendável. Isso vai se tornando perigoso com o passar do tempo, pois cada vez mais a gente só quer chamar atenção e qualquer coisa vale pra isso. Meu medo é perdermos o critério do belo, da arte, do que transforma o mundo para qualquer frase de efeito e para os números. A necessidade de engajamento mata a criatividade e em algum momento veremos o quão problemático será isso”, conclui.