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Revista / ESTRELA

Laila Garin revela desafios da carreira artística e confessa: "É preciso muita vocação"

Em entrevista à CARAS, Laila Garin fez comentários sobre sua carreira e como concilia as mais diversas atividades em sua agenda

Laila Garin voltou a estar em cartaz com a peça Elis, a Musical depois de 10 anos - FOTOS: LUCAS SEIXAS/ARIEL CAVOTTI
Laila Garin voltou a estar em cartaz com a peça Elis, a Musical depois de 10 anos - FOTOS: LUCAS SEIXAS/ARIEL CAVOTTI

Laila Garin (45) é verdadeiramente uma artista apaixonada por seu ofício. Conhecida por estrelar diversas produções de sucesso na TV, cinema e teatro, ela confessa que o mercado artístico não é fácil, mas é do tipo que prefere olhar para o lado positivo. Em entrevista à CARAS Brasil, ela refletiu sobre os desafios da profissão e os bastidores de seu trabalho.

“Trabalhar com arte e cultura no Brasil e no mundo é cheio de altos e baixos. É preciso muita vocação para lidar com essa instabilidade. Mas o que é garantido na vida? Eu não tenho escolha. Para mim, é vital atuar e cantar. Agora o mercado está mais aberto para artistas multidisciplinares, mas é difícil conciliar a agenda. Faz tempo que não realizo shows musicais, por exemplo”, diz ela.

Atualmente rodando o Brasil com o espetáculo Elis, a musical, a atriz conta que ainda sonha em representar outras personalidades no palco. “Eu quero fazer Edith Piaf no teatro! Quero fazer um monólogo de comédia. Quero homenagear Marília Pêra nos palcos. Quero ter a expressão cada vez mais livre. Quero ter um teatro e também um estúdio de voz”, deseja a estrela.

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Em falar sobre Elis, a Musical, a peça volta a ficar em cartaz uma década depois. Para a artista, interpretar novamente a diva da música popular brasileira significa revisitar também um pouco do seu passado. 

“Voltar com Elis é um grande prazer por toda a genialidade dela. É revisitar pérolas de nossa música, feitas por essa artista incrível. É emocionante porque, de certa forma, também é revisitar um marco da minha vida e da minha carreira de dez anos atrás. Reencontro inúmeros colegas e também tenho a chance de trabalhar pela primeira vez com novos artistas”, conta.