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Rodrigo Marim lança DVD e relembra menor público que já teve: "Três pessoas"

O cantor se emocionou ao assistir pela primeira vez seu DVD e relembrou as dificuldades do início da carreira

Kellen Rodrigues Publicado em 19/06/2017, às 14h44

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Rodrigo Marim - Divulgação
Rodrigo Marim - Divulgação

De apresentações para plateias praticamente vazias a casas de shows lotadas Brasil afora. Um filme passou na cabeça de Rodrigo Marim ao assistir pela primeira vez seu DVD Rodrigo Marim Ao Vivo - que acaba de chegar às lojas e plataformas digitais - e não foi possível segurar a emoção.

"Eu chorei assistindo, é emocionante. Cada música, cada cena de making of, eu lembrei dos barzinhos que eu cantava", conta ele em bate-papo com CARAS Digital. "Na época eu não tinha investidor. Só tinha violão e um equipamento de som que meus pais tinham me dado. Eu ia atrás de lugares para cantar, até em loja de celular eu cantava", lembra.

O artita de Vinhedo, interior de São Paulo, reuniu um time eclético para seu álbum: o DVD gravado em São Paulo conta com participações especiais de Tati Zaqui, Mano Walter, Day & Lara, Turma do Pagode e Pedro Paulo & Alex. Ao todo são 20 faixas no DVD e 16 no CD. "Tem música de todo tipo, as dançantes são maioria, mas eu gosto particularmente de cantar as românticas", confessa.

Em bate-papo por telefone ele falou sobre a carreira, assédio, sonhos, e despistou sobre a vida amorosa. "O coração está bem feliz (risos)".

Confira!

- Você falou sobre as dificuldades do início da carreira, se lembra do menor e do maior público que já teve?
Lembro bem. O menor foi para três pessoas, tinha só o rapaz do lugar e meus pais. Agora já fiz shows grandes, já toquei em festival para umas 20 mil pessoas. Recentemente teve um show eu e o Luan Santana, foi muito legal, realização de sonho mesmo.

- Seu DVD está bem variado, né? Prefere as músicas mais 'safadinhas' ou as mais românticas?
Tem música de todo tipo, as dançantes são maioria, mas eu gosto particularmente de cantar as românticas. Me considero bem romântico, gosto de fazer coisas do tipo levar para jantar, dar presente. Apesar de ter uma imagem mais puxada pro safado (risos), eu sou mais romântico mesmo. Por exemplo, a música 'De Calcinha e Camiseta', você pensa que é superpornográfica, mas é totalmente voltada para um casal que tem rotina de namorados.

- Você gosta da mulher assim mais à vontade, nesse estilo 'de camiseta'?
Tudo tem a hora certa, né? Tem momentos que você tem que ficar mais à vontade mesmo. Já tive relacionamento que a pessoa se maquiava para ir dormir.

- E agora você está solteiro?
O coração está bem feliz (risos).

- Você é bem ativo nas redes sociais e tem quase um milhão de seguidores. Como os fãs se comportam por lá? Recebe propostas 'indiscretas'?
Depois de um certo tempo a pessoa que é fã mesmo acaba se tornando praticamente família e aí rola um amor, não só o lance do desejo. Mas tem pessoas aventureiras que mandam nudes, tudo que você pode imaginar (risos).

- A beleza ajuda, atrapalha ou é indiferente para seu sucesso?
Tem horas que ajuda e tem horas que atrapalha. Ajuda para atrair fãs mais rápido para ouvir o trabalho. Mas atrapalha quando as pessoas acham que é um modelo que está só se aventurando na música. Mas a gente vai contornando e acaba ficando tudo certo.

- Quem trabalha com música vive na estrada... Como contorna a saudade da família?
Quando dá eu levo junto. Às vezes fico com saudade da avó, da minha mãe... mas a gente acaba acostumando. Depois de um tempo, todo mundo acaba se adequando à situação. Por exemplo, meu tio fez aniversário dia 18, mas vai comemorar outro dia para eu estar junto também.

- Quais são os próximos passos?
O projeto agora é trabalhar o DVD, mas já estou ouvindo algumas composições porque a gente sempre tem que ter perspectiva para o próximo trabalho.

- Já pensou em atuar? Toparia?
Já recebi convite, mas não rolou nada concreto. Já surgiram outras coisas, fiz campanha para marca de jeans. Estou sempre aberto a propostas, mas meu sonho mesmo é a música. Esse é meu foco. 

- Você se lembra a primeira vez que ouviu uma música sua em rádio?
Sim, foi uma rádio da minha região de Campinas. Lembro que foi bem no começo e gastei o cachê que ganhei em um mês para tocar lá. Foi apertado, mas tive o prazer de ouvir minha música na rádio.

- Qual o seu maior sonho na música?
Ter um hit, uma música que todo mundo saiba cantar, estar na rua e passa um carro tocando. Ter uma música consolidada.