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Karin Roepke, namorada de Edson Celulari: "O relacionamento vai bem e nós estamos felizes"

Namorada de Edson Celulari, Karin Roepke celebra as conquistas como atriz

Redação Publicado em 18/04/2012, às 10h39 - Atualizado em 07/06/2012, às 23h22

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Na Ilha, Karin mostra o corpo esculpido com aulas de dança e sapateado... - Selmy Yassuda
Na Ilha, Karin mostra o corpo esculpido com aulas de dança e sapateado... - Selmy Yassuda

A aparente fragilidade de Karin Roepke (30), intérprete de Alana em Aquele Beijo, que terminou na sexta-feira, 13, contradiz o espírito corajoso de quem largou a cidade natal e o diploma recém-conquistado para correr atrás de um sonho. A atriz, que foi morar em São Paulo após passar em teste para integrar o elenco de uma peça, hoje colhe os louros de sua “loucura”, como ela disse na Ilha de CARAS. “Estudei dança, teatro e sapateado em Brasília, onde vivi praticamente minha vida toda, mas me formei em arquitetura. Então, pintou um teste para O Musical dos Musicais, dirigido pelo Wolf Maya, em 2005. Não tive dúvidas, deixei a casa dos meus pais e me mudei para a capital paulista”, disse ela, que já atuou nos espetáculos Garota Glamour, Os Produtores, ambos em 2007, e Hairspray, de 2009.

Foi nesse último que conheceu o namorado, o galã Edson Celulari (54), com quem está há cerca de oito meses. “O relacionamento vai bem e nós estamos felizes. Acho importante ter um parceiro”, afirmou Karin, que apenas recentemente foi vista pela primeira vez em público com o amado, passeando pelo bairro carioca da Gávea, onde mora. A diferença de idade de 24 anos entre ela e Edson, que há quase dois anos se separou da também atriz Claudia Raia (45), não a incomoda. “Sinceramente nunca reparei nisso. Há diferença? (risos) Nós dois gostamos das mesmas coisas. Ir ao cinema, nos reunir com os amigos de Hairspray para confraternizar... Nunca fui de aguentar baladas, porém, tenho bastante entusiasmo pela vida”, contou a atriz. Subir ao altar está nos planos de Karin, mas não é necessariamente indispensável para sua felicidade. “Tenho vontade de casar na igreja, só que as coisas acontecem no seu tempo. Mas se não rolar, claro que não será o fim do mundo”, concluiu.