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Esporte / Olimpíada

Escalada para apresentar a Olimpíada de Londres, Mylena Ciribelli fala da influência do pai no seu gosto pelos esportes

Jogos de Londres são um marco para a apresentadora Mylena Ciribelli, que foi incentivada em casa a gostar de esportes

Redação Publicado em 25/07/2012, às 03h43 - Atualizado às 11h22

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Na casa da família antes da viagem, Mylena mostra a camisa do Mancheter United com seu nome e lembranças dos Beatles, de quem é fã. - Selmy Yassuda/Artemisia Fot. e Com.
Na casa da família antes da viagem, Mylena mostra a camisa do Mancheter United com seu nome e lembranças dos Beatles, de quem é fã. - Selmy Yassuda/Artemisia Fot. e Com.

Às vésperas da viagem a Londres, de onde vai apresentar sua primeira Olimpíada ao vivo in loco a partir desta sexta-feira, 27, Mylena Ciribelli (47) se reuniu com a família na casa do clã em Niterói, RJ. Entre desejos de sucesso para a âncora do Esporte Fantástico, da Record, eles relembraram sua última viagem à Inglaterra, em maio, quando Mylena participou do revezamento da tocha olímpica. “Foi uma honra e uma emoção incríveis estar ali representando o Brasil e tudo de bom que o evento significa”, contou ao lado dos pais, Myrna (72) e Jomar Ciribelli (83), do irmão, o músico Marvio Ciribelli (52), e do filho, Theo (13), da união com Thales Pedroso (52), de quem está separada há oito anos. E foi o pai o grande incentivador da paixão da jornalista, que começou em programas musicais de rádio e TV, pelas atividades físicas. Seu Jomar era atleta, corria 100m e 4X100m. “O esporte sempre foi um hobby levado a sério por mim, até casar. Consegui ensinar Mylena a nadar. Não pensei que fosse enveredar por essa área, mas fiquei feliz”, disse ele.

– Que esporte você praticava quando era pequena?

– Na verdade, quando eu e meu irmão éramos menores, jogávamos vôlei e futebol. Meu pai sempre me colocava de goleira e dizia que era para eu não me machucar. Foi ele que, além de nadar, me ensinou os fundamentos do vôlei.

– E agora, permanece praticando alguma modalidade?

– Malho um pouco e estou com a vontade de aprender a correr, mas como nunca gostei muito, tem que ser bem devagar. Já tentei jogar tênis há um tempo, mas meu pai disse que eu não podia sem fazer musculação antes, porque é necessário ter mais compleição física.

– Seu pai é bem cuidadoso. E como você cria o Theo?

– Converso bastante com meu filho. Mas agora é adolescente, tudo está em revolução dentro dele. Então, tento me pôr no lugar do Theo para entender suas reações, saber como eu era nessa idade. Às vezes, pergunto para minha mãe: “Eu era assim?” Ela diz que não...

– Antes de esporte, você apresentava programa de música. Qual sua ligação com a arte?

– Faço aula de canto. Na emissora, temos uma fonoaudióloga que sempre dá dicas sobre como cuidar da voz, uma delas é fazer gargarejo de água morna com bicarbonato de sódio. Adoro cantar. Tem dias que saio de São Paulo, onde gravo o Esporte Fantástico, pego o avião para o Rio e dou canja nos shows do meu irmão, Marvio.

– E sua vida afetiva vai tão bem quanto a profissional?

– Tenho um ‘namorido’ há cinco anos, Luiz Nigri. Ele é comerciante e tem dois filhos que moram nos Estados Unidos. Luiz aceita bem minha função, admira, acha fantástico eu atuar com esporte. Digamos que sou boa companheira para falar de futebol. (risos)