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Revista / TV

Renata Alves conta a história da expressão 'Bora Lá': 'Fui boba comercialmente'

Renata Alves comenta sobre a origem do seu bordão 'Bora Lá' e a primeira vez que disse na TV

Revista CARAS Publicado em 10/08/2023, às 14h00

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Renata Alves em entrevista na Revista CARAS - FOTO: DIEGO GONZAGA
Renata Alves em entrevista na Revista CARAS - FOTO: DIEGO GONZAGA

Em entrevista na Revista CARAS, a apresentadora Renata Alves, do programa Hoje Em Dia, na Record TV, relembrou como surgiu o seu bordão 'Bora Lá'. Ela contou que já usava a expressão, mas foi a responsável por levá-la à TV. Porém, a comunicadora confessou que vacilou ao não ter registrado o seu bordão. 

"Eu apresentei o ‘Bora Lá’ ao Brasil. Hoje é um termo que você ouve até em dublagem de filme. Mas fui boba comercialmente e não registrei. Falei a primeira vez o termo no Domingo Espetacular. A editora me ligou e perguntou o que era aquilo, o que significava! Depois de um tempo, pegou! Foi uma forma que há quase 20 anos encontrei de deixar a linguagem mais coloquial na TV. Mas era bom se tivesse feito o link com a parte comercial", disse ela.

E completou: "Caiu a ficha para mim quando uma grande marca de refrigerante fez uma campanha inteira baseada no termo ‘Bora Lá’. Não me mandaram nem uma latinha para eu tomar com pipoca". Leia a entrevista completa com Renata Alves aqui

Renata Alves relembra conselho de Paulo Henrique Amorim

A apresentadora Renata Alves abriu o coração em uma entrevista na Revista CARAS desta semana. Em um trecho da conversa, ela contou que já foi alvo de preconceito por ser nordestina, mas nunca deixou isso abalar o seu jeito de ser

"Várias vezes, nas redes sociais e até no meio televisivo. Na Record, eles sempre valorizaram a minha identidade. Na verdade, o que nunca quis esconder se tornou a minha maior bandeira! Sou nordestina, sim, e tenho orgulho das minhas raízes. Nasci em família simples e tudo que conquistei foi por bênçãos de Deus e fruto do meu trabalho", afirmou ela. 

Então, ela relembrou um conselho precioso que recebeu de Paulo Henrique Amorim nos corredores da Record TV no início da carreira. "Toda vez que encontrava o saudoso Paulo Henrique Amorim, nos corredores da emissora, ele falava: “Por favor, não perca o seu sotaque, a sua leveza e o seu jeito de sorrir. Essa é a sua identidade!”. Esse conselho levo comigo. Gostaria que o sotaque não fosse barreira, nem motivo de preconceito. Sou muito observadora e, até mesmo em telejornais do Nordeste, muitas vezes, repórteres e apresentadores tentam ‘camuflar’ o sotaque nordestino. Em muitas emissoras, existem fonoaudiólogos, justamente, para minimizar o sotaque, infelizmente. Dá para entender o quanto sou feliz e realizada em chegar a um lugar no qual meu jeito de falar foi valorizado?", afirmou.