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Revista / Agora é Moda

CAROLINA MAGALHÃES EM EBULICÃO

LIVRE DE RÓTULOS, ELA INVESTE EM SONHOS E NO ROMANCE COM CALAINHO

Redação Publicado em 07/07/2009, às 18h58 - Atualizado em 08/07/2009, às 16h36

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CAROLINA MAGALHÃES EM EBULICÃO - FOTOS: márcio madeira/zeppelin photo, renata d'almeida e RENATO VELASCO/renato m. velasco com e fotog.
CAROLINA MAGALHÃES EM EBULICÃO - FOTOS: márcio madeira/zeppelin photo, renata d'almeida e RENATO VELASCO/renato m. velasco com e fotog.
Uma das estrelas da segunda edição do reality da Record Simple Life - Mudando de Vida, Carolina Magalhães (30) quer mostrar na TV que é mais do que a jovem loira, bonita e rica, neta do polêmico e influente político baiano Antonio Carlos Magalhães (1927-2007). "Talvez pelo sobrenome, as pessoas me prejulguem. Estando lá, pode ser uma maneira de mostrar realmente quem sou", afirma na Ilha de CARAS. Na atração, que começa a ser gravada neste segundo semestre em local ainda não divulgado, Carol terá como parceira a atriz Karina Bacchi (32), estrela do programa em 2008. O jeito moleca, brincalhão e falante chama a atenção. Mãe de Luiz Eduardo Magalhães Guinle (8), da união com o empresário Raphael Guinle (36), Carol é do tipo serelepe. Na entrevista, chegou a se dependurar em um bambu. "Nossa cabeça fala a idade. Brinco com meu filho de guerra de espada, videogame", diverte-se. E é dando risada que fala sobre o namoro de três meses com o "Me prejulgam pelo sobrenome. Agora quero mostrar quem sou realmente." empresário Luiz André Calainho (45)."A gente malhava no mesmo lugar, mas um não ia com a cara do outro. Achava ele metido. E ele pensava o mesmo de mim", lembra. - O que fez você e Calainho mudarem de opinião? - Nos conhecemos em uma festa. Até hoje não sabemos quem puxou conversa. Começamos a sair e não nos desgrudamos. Luiz André é trabalhador, dedicado e tem um bom humor incrível. E me dá força em relação a minha carreira. Em poucos dias, mudei totalmente a opinião sobre ele e vice-versa. - Está apaixonada? - Muito feliz. Luiz fala que sou uma mulher colorida, a mais linda, que tem orgulho de mim. E ele não é ciumento. Também não sou, porque confio no meu taco. - Daqui uns dias você terá que se afastar dele para gravar o Simple Life. Qual a expectativa? - Ao mesmo tempo que o reality expõe a sua vida, ele mostra quem você é de verdade. E para a minha imagem isso pode ser positivo. - Quem é a Carol de verdade? - Uma pessoa normal, com defeitos e qualidades. Será bacana mostrar esse lado e tirar um pouco do peso de ser rotulada como neta do Antonio Carlos Magalhães. Para mim, que sou hiperativa, é uma expectativa se isolar 40 dias com pessoas que não conheço. - Você vem de uma família rica da Bahia. Não seria mais fácil trabalhar em suas empresas? - Não tenho problema de correr atrás. Sempre digo: 'prefiro morrer feliz tentando fazer o que gosto, mesmo não sendo bem sucedida, do que morrer infeliz, sem nunca ter tentado'. Por enquanto, tenho Logo que me formei em Economia, fui trabalhar num banco. Fazia um mês que meu pai (o deputado Luís Eduardo Magalhães) tinha falecido e um homem chegou reclamando do engarrafamento por causa de uma obra em homenagem a ele. Disse na minha frente: 'Ainda bem que esse cara morreu'. Tive que engolir essas coisas. - Isso ainda incomoda? - Essas coisas me traumatizaram. Quando meu avô estava entre a vida e a morte, fizeram passeata no meu colégio. Nos panfletos ter um programa na minha televisão, da qual sou sócia. E ainda ganhar dez vezes mais do que recebo aqui. Mas isso não seria suficiente. Desejo outras coisas para minha vida. Estou estudando interpretação, fazendo aula de canto. A minha prioridade é a carreira de atriz. - Seu sobrenome atrapalha? - Sofri muito preconceito por causa do meu avô. Na época dos meus 10, 15 anos, ele era muito presente na Bahia. Eu estava no colégio, depois veio a faculdade. - Sou desconfiada, não me entrego fácil para qualquer pessoa. Mas também sou muito brincalhona. Tenho feeling para saber se estão me olhando no olho. Hoje também não tenho mais tanto problema com isso. Pelo contrário, sinto orgulho de dizer que sou neta do ACM. Gosta de mim quem quiser. Quando era mais nova, ficava me explicando: 'sou legal, não faço parte de política'. Trabalho desde os 17 anos e, aos poucos, mostro que sou uma pessoa e meu avô era outra.