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Sonhos e realização de Joaquim Lopes

Em NY, Joaquim Lopes revela ser romântico e fala da descoberta de sua vocação como ator

Redação Publicado em 12/12/2012, às 11h44 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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No Castelo de CARAS, em Tarrytown, o paulistano exalta a boa fase pessoal e profissional. - Victor Sokolowicz
No Castelo de CARAS, em Tarrytown, o paulistano exalta a boa fase pessoal e profissional. - Victor Sokolowicz

Antes de começar a traçar sua trajetória artística, Joaquim Lopes (32) se aventurou por diferentes áreas até descobrir que seu futuro seria em frente às câmeras e nos palcos. “Cogitei estudar Me dicina, cursei Administração, Publicidade e até Gastronomia. Nesse meio tempo comecei a fazerteatro e a  paixão pela arte falou mais alto. Porém, nada foi em vão, pois aprendi muito com tudo o que fiz”, fala o ator, que contou com total apoio da família. “Teve momentos em que me senti desacreditado e pensei em desistir, mas meus pais sempre disseram que minha única obrigação era ser feliz, e foi isso que me deu segurança para fazer minhas escolhas”, emenda o paulistano, escalado para participar da próxima trama global das 7, Sangue Bom, com estreia para abril de 2013.

Obediente, Joaquim segue a risca o ensinamento dos pais, o de ser feliz também no amor. Eleito da atriz Paolla Oliveira (30), ele se derrete ao falar da amada. “Somos cúmplices, ela é a pessoa mais generosa que já conheci. Estamos vivendo um ótimo momento”, diz o galã, que se considera casado apesar de não ter oficializado a relação de três anos. Em casa, o ofício é tema recorrente. “Trocamos ideias e experiências. Temos uma admiração mútua”, explica ele, no Castelo de CARAS, em Tarrytown, NY.

– Com o conhecimento que tem sobre gastronomia, você deve pilotar a cozinha de sua casa...

– Gosto de cozinhar nos fins de semana. É um momento de paz, em que todos os problemas do dia ficam em segundo plano. Considero a gastronomia uma forma de arte, uma experiência estética, pois mexe com diferentes sensações.

– Mas quem se sai melhor, você ou a Paolla?

– Sem dúvida, sou eu (risos). Mas também vamos para a cozinha para preparar pratos em conjunto.

– Ser pai está nos seus planos?

– Tenho vontade, mas é preciso ter estrutura financeira e emocional. Quero sentir o tal amor incondicional por um filho e acho que estou construindo o caminho para realizar esse sonho.

– É um homem romântico?

– Sou um cara bem romântico. Tive um grande exemplo dentro de casa, meus pais estão juntos há 35 anos e nunca deixaram a chama do amor se apagar. O segredo da relação são os pequenos gestos, ter respeito e paciência. O amor deve ser celebrado todos os dias.

– Em algum momento você pensou em desistir da carreira?

– Tinha uma visão romântica da profissão. Com o tempo, percebi que o trabalho é sinônimo de sustento, por isso, às vezes temos de nos sujeitar a coisas que talvez não sejam tão gratificantes

– Você se considera um sonhador?

– A melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo. Sonhar é bom, mas não leva a lugar nenhum. Eu traço objetivos e corro atrás deles. Hoje, quero continuar sobrevivendo da minha carreira, pois viver de teatro no Brasil é uma realidade dura.