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MONICA BELLUCCI VIVE A MAGIA DE COPACABANA

15|ESTRELA ITALIANA VAI COM MARIDO, VINCENT CASSEL, E FILHA A RÉVEILLON DE ANDRÉ E BRUNO NO CHOPIN

Redação Publicado em 02/01/2008, às 18h53

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MONICA BELLUCCI VIVE A MAGIA DE COPACABANA - Marianna Vianna/A7 Fotografias
MONICA BELLUCCI VIVE A MAGIA DE COPACABANA - Marianna Vianna/A7 Fotografias
por Angie Diniz A estrela do réveillon temático sobre a vinda há 200 anos da corte portuguesa ao Brasil era italiana. A atriz Monica Bellucci (43) foi o centro das atenções desde que chegou ao famoso edifício Chopin, debruçado sobre a Praia de Copacabana, Rio, com o marido, o ator francês Vincent Cassel (41), a filha, Deva (3), amigos e parentes para a festa promovida por André Ramos (32) e Bruno Chateaubriand (32). Aderindo à tradição brasileira, Monica e toda a família viraram o ano vestindo branco. "Sou agnóstica, mas respeito e me interesso por todas as religiões. Se há algo em que acredito é na misteriosa energia que enche os oceanos e que une a natureza e os seres", costuma dizer a italiana, que ficou famosa com o filme Drácula de Bram Stoker (1992), no qual interpretou a noiva do vampiro. Monica é casada desde 1999 com Cassel, que conheceu durante as filmagens de O Apartamento (1996). Foi ele quem passou para a mulher sua paixão pelo Rio. "Sinto-me muito bem aqui, com a minha família reunida, assistindo a este espetáculo lindo. Estou amando o Rio e, agora, sei por que as pessoas querem vir para cá. Estou impressionada com toda essa beleza", afirmou ela, que já esteve no Brasil, mas só desta vez conheceu o Rio. Já Cassel 'bisou' o réveillon na cidade. E promete não ficar longe dos cariocas muito tempo. O ator, que apareceu jogando capoeira no filme Doze Homens e Outro Segredo (2004), garante que virá no carnaval. "Volto logo à França, mas venho para desfilar de novo na Mangueira, minha escola do coração. Adoro as mulheres brasileiras, o surfe e a língua do país", revelou o francês, que se hospedou com a família em uma mansão alugada no bairro de São Conrado. Em abril, ele retornará também para filmar com Débora Bloch (44) e Taís Araújo (29) o longa À Deriva, dirigido por Heitor Dhalia (37), de O Cheiro do Ralo. O casal famoso e a filhinha - que receberam de brinde dos anfitriões um colar prateado com a réplica da coroa imperial como pingente -, além do grupo que os acompanhava, assistiram à queima de fogos da janela do apartamento, todo decorado em dourado e tons pastel e com grandes candelabros espalhados nos salões. Após o espetáculo de luzes, eles desceram do apartamento para terminar de festejar o começo do ano no calçadão da avenida Atlântica, misturados a 2 milhões de pessoas que foram receber 2008 na orla de Copacabana. A festa de Bruno e André tinha uma lista de 300 convidados, entre eles, o ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta (61), que foi acompanhado da atual mulher, Rony Golabek (49). "A explicação para eu estar no réveillon do Rio? Porque sou carioca e amo esta cidade", afirmou ele, que governou a capital paulista de 1997 a 2000. Entre os internacionais presentes à festa, os gêmeos canadenses Dean e Dan Catten (43), donos da grife DSquared. "O brasileiro é cheio de energia, de vida. Não sei por que não nascemos brasileiros (risos)", brincou Dean. Em um vestido de paetês brancos, onde estavam bordadas as letras M e S em dourado, a socialite Madeleine Saade (62) explicava: "Leia-se Madeleine Saade ou Muita Saúde. Adoro essa coincidência com o meu nome. E é exatamente isso que eu espero para todos em 2008: saúde, paz, prosperidade". A festa foi a 11a organizada por Bruno e André, que desde 2003 instituíram temas para os seus réveillons, como Copacabana e os Jogos Pan-Americanos. "No ano passado, fomos desenvolvendo o tema a partir da vinda da família real para o Brasil. Eu e André lemos o livro do Laurentino Gomes, 1808, e ficamos apaixonados pela riqueza da nossa história. Isso que fazemos é tudo uma grande brincadeira para divertir os amigos. Nossa alegria é vêlos felizes", afirmou Bruno, brindando ao lado de André o sucesso da festa. "Nós compramos 300 garrafas de champanhe para servir aos nossos convidados. Parece muito, mas acaba não sobrando nada. Também gastamos 170 metros de tecido para a decoração de parede, teto, etc. Nossa idéia era fazer uma decoração lúdica, algo que relembrasse o glamour da época", contou André.