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TV / Bastidores

Filho de Gugu Liberato revela detalhes da convivência com o pai

Cerca de três anos após a morte do pai, Gugu Liberato, João Liberato emociona ao relembrar detalhes da relação com o pai na vida pessoal

CARAS Digital Publicado em 10/04/2023, às 10h29

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João Liberato - Foto: Reprodução / SBT
João Liberato - Foto: Reprodução / SBT

O jovem João Liberato, filho do apresentadorGugu Liberato (1959-2019), relembrou detalhes da convivência com o pai. Cerca de três anos após a morte do comunicador em um acidente doméstico, o rapaz participou do quadro O Domingo Que Mudou a Vida, do programa Domingo Legal, no SBT, e contou detalhes da vida em família.

Ele contou que achava estranho as pessoas conhecerem o seu pai quando eles estavam em locais públicos. "Sabia que as pessoas conheciam meu pai, mas não sabia muito bem o porquê. Em shopping e até em viagens internacionais os brasileiros conheciam ele, mesmo ele com óculos e boné, que ele usava para dar uma disfarçada", disse ele. 

Então, ele contou sobre a presença do pai em sua vida ao longo do seu crescimento. "Meu pai sempre foi muito presente na minha vida, mesmo com todo o trabalho dele, ele fazia questão de participar dos meus aniversários, das datas importantes e dos meus hobbies", contou ele. 

O rapaz ainda relembrou a paixão de Gugu pelo programa Domingo Legal. "Quando ouço ‘Domingo Legal’, me traz muita lembrança. Foi o programa mais importante da vida do meu pai, que ele era fanático. Quando ele começou a fazer ao vivo, era isso que ele mais queria; era a vida dele. Todos os quadros ele pensava, ele lia jornais, assistia TVs americanas para tentar chegar com ideias para o programa. O fato dele ter essa paixão pelo programa e de querer pensar em novas ideias para o publico, é isso que o ‘Domingo Legal’ significa pra mim", afirmou ele, que ainda contou sobre quando visitava o pai no trabalho. 

"Adorava ficar no camarim, sempre tinha muitas frutas ali e ficava vendo ele na TV. Sempre que ele entrava no camarim, era uma sensação estranha porque eu o via na TV, de um jeito artístico, e quando ele entrava era meu pai, falava 'oi, filho', me dava um abraço. Era uma sensação estranha, mas uma sensação boa de ver esses dois lados dele", finalizou.