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Arte e a moda do estilista Tommy Hilfiger

No país, designer fala sobre sucesso, paternidade e sua biografia

CARAS Digital Publicado em 03/12/2015, às 13h07 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Tommy Hilfiger - Samuel Chaves/S4 Photopress
Tommy Hilfiger - Samuel Chaves/S4 Photopress

Estilista que traduz como poucos o melhor do lifestyle americano, Tommy Hilfiger (64) escolheu São Paulo para celebrar os 30 anos de sua trajetória no universo da moda e encerrar tour de abertura de diversas flagship stores de sua marca pelo mundo. “É a minha terceira vez no Brasil e aqui é tudo ótimo: as pessoas têm um espírito livre, são apaixonadas e talentosas. Além disso, São Paulo é um mercado importante dentro da América Latina”, declara ele, hospedado em fino hotel com a mulher, a designer de bolsas Dee Ocleppo (45), com quem é casado há sete anos e tem um herdeiro, Sebastian (6). Entre as características atribuídas a si como o segredo de ser tão bem-sucedido, estão, entre outras, a lealdade ao DNA da grife. “Durante todos esses anos, tive altos e baixos, precisei trabalhar duro e aprendi muito sobre negócios. Acredito que o mais importante de tudo é sempre ser muito fiel ao seu estilo. Isso faz com que as pessoas reconheçam e admirem seu trabalho”, diz ele, pai ainda de Alexandria (30), Richard (25), Elizabeth (22) e Kathleen (20), de relacionamento anterior. “Ter sido pai mais velho me fez ser um homem mais paciente. A experiência é algo importante, pois traz confiança e sabedoria”, pontua Tommy. Amante e colecionador de arte, mais especificamente da pop art, estilo que tem como um dos ícones Andy Warhol (1928–1987), de quem foi amigo e tem mais de 50 obras, Tommy credita muito da influência do movimento em suas criações. “Conheci Andy na década de 1970, e costumava ir ao estúdio dele, conversávamos bastante. Naquela época, não tinha dinheiro para comprar obras, mas me tornei um obcecado pela cultura pop e, claro, ela influencia nos meus negócios”, fala ele, que pretende, ainda este ano, escrever a sua biografia. “Aos 64, me lembro de tudo. Mas, talvez daqui a 10 anos, me esqueça de tudo”, finaliza Tommy, sorrindo.