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A alegria e versatilidade de Fábio Keldani

No ar em 'Fina Estampa', ele festeja bom momento na carreira e vitória no Pro-AM CARAS Us Open

Redação Publicado em 27/09/2011, às 11h06 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Em sua suíte, no Castelo de CARAS, Fábio exibe o troféu de vencedor do torneio de tênis em NY. - Cadu Pilloto
Em sua suíte, no Castelo de CARAS, Fábio exibe o troféu de vencedor do torneio de tênis em NY. - Cadu Pilloto

Sempre com um sorriso no rosto, o ator Fábio Keldani (31) levou sua alegria e bom humor para animar ainda mais a temporada no Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York. “Essa é a minha primeira vez na cidade e de cara pude perceber que tudo é muito inspirador”, confessa o intérprete do guarda-vidas Victor na novela global Fina Estampa, de Aguinaldo Silva (67). “Tenho muita fé em Deus e sei que esta é uma oportunidade de ouro. Por isso, a agarrei com todas as forças. Só tenho a agradecer”, comenta o carismático ator.

Fã de esportes, Fábio brilhou nas quadras do Pro-AM CARAS US Open 2011, em Flushing Meadows, também em New York, que une amadores e ex-profissionais do tênis em acirrada disputa. “Jogo tênis desde menino e quando vi que teria a chance de poder jogar contra feras do esporte, fiquei muito feliz. Me dediquei ao máximo e a vitória chegou. Tudo aconteceu na hora certa e agora não largo mais meu troféu”, brinca o ator. “Posso comparar esse momento a duas outras coisas na minha vida, a estreia no teatro com o espetáculo Confissões de Adolescente, em 2000, e depois na televisão, com a novela Eterna Magia, em 2007”, diz ele, que considera estes os grandes acontecimentos de sua vida.

Encantado pela carreira artística desde os cinco anos, Fábio fala de sua trajetória em busca do sonho de atuar. “Se estabelecer em uma profissão atualmente não é mais tão simples quanto era antes. Tudo leva mais tempo e como existe muita gente boa no mercado, isso nos força a querer ser cada vez melhor e mais completo”, opina. “Quero estar sempre tentando ser um grande artista. É preciso querer novos desafios.”

– Como começou o seu interesse pela carreira artística?

– Quando era mais novo, algumas coisas me fizeram sentir vontade de ser ator, mas a primeira delas era ver minha irmã, Karen, que na época fazia participação na novela Araponga, de 1990, atuando. O engraçado é que eu nunca dizia isso a ninguém por vergonha de acharem que queria imitá-la, então guardei a vontade por muito tempo. Só aos 15 anos resolvi investir no primeiro curso de teatro e, daí em diante, não parei mais.

– Fale um pouco sobre sua preparação para Fina Estampa.

– Estudo, sem dúvida. Procurei entender porque alguém se torna um guarda-vidas e comecei a delinear o meu personagem. Essa preparação é fundamental e o estudo nunca acaba, sempre existe alguma coisa para melhorar e é disso que estou em busca. Descubro o Victor a cada capítulo e tenho tido um retorno legal das pessoas, o que me deixa muito feliz.

– Acha que a televisão lhe deixou mais vaidoso?

– Não sei se foi a televisão, mas até que sou vaidoso. Gosto de me cuidar, gosto de malhar, aproveitar uma praia, praticar esportes. Não sou um cara descuidado com o meu corpo, porque gosto de olhar no espelho e me sentir bem. Isso é algo fundamental para eu estar feliz comigo mesmo.

– Você começou no teatro, há 11 anos. Existe preferência por teatro ou televisão?

– Tudo representa arte, mas cada coisa exige algo diferente do ator e, para ser bom, é preciso ser versátil. Costumo brincar e digo que interpretar é como andar de bicicleta, você nunca vai esquecer o que deve fazer, mas não pode evitar as dificuldades em alguns momentos. Toda arte tem a função de emocionar, fazer rir e mexer com o interior das pessoas. Eu amo fazer televisão e teatro. E amo o que ainda não fiz, que é cinema.

– Como se vê em dez anos?

– Além de me dedicar à carreira, penso em construir a minha família mais ou menos dentro deste prazo. E, como quero ter uma só, peço a Deus que eu case com uma mulher a quem eu ame muito e a quem eu seja fiel. (risos)

– E quais são os planos para o seu lado profissional?

– Espero poder escolher personagens bacanas e que possam acrescentar algo na vida das pessoas. Existe um motivo forte para ser ator, que é passar uma mensagem, seja ela qual for. É como falar em um megafone, que vai ‘chegando’ a muita gente. Então, espero poder mostrar somente coisas boas.

– Qual é sua maior qualidade?

– Acho que é o alto-astral. Sempre fui para cima e devo essa característica à minha família, que me deu uma estrutura muito boa. Nunca tive mágoas da vida, Deus foi muito bom comigo.

– Quando não está gravando, o que costuma fazer?

– Nasci no Rio de Janeiro, então a praia é meu quintal. Gosto de pegar onda, jogar vôlei de praia, toco violão, adoro cinema e quando dá, combino com amigos de brincar com jogos de tabuleiro. É antigo, mas nos diverte muito.

– Você é também talentoso cantor. E quanto ao lado musical?

– Sou ator, mas cantar é algo que curto demais, assim como produzir canções e criar arranjos. Tenho um estúdio em casa e vejo a música como um hobby sério, algo que realmente amo. Em 2009, lancei um disco e cheguei a fazer alguns shows pelo Brasil. Tudo isso também me deixou bastante realizado, pois acredito que o segredo do sucesso é você estar sempre disponível artisticamente.