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Fernanda Motta - Uma carreira de sucesso como modelo e um sonho ainda não realizado: ser mãe

No Castelo, a top Fernanda Motta confessa desejos de ser mãe e faz um balanço de seus 15 anos de carreira como modelo

Redação Publicado em 05/12/2011, às 17h51 - Atualizado em 08/08/2019, às 15h43

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Às vésperas de fazer 15 anos de uma carreira de sucesso, em 2012, a top fluminense ressalta a sua contínua busca por novos desafios como o grande incentivo para continuar. - Cadu Pilotto
Às vésperas de fazer 15 anos de uma carreira de sucesso, em 2012, a top fluminense ressalta a sua contínua busca por novos desafios como o grande incentivo para continuar. - Cadu Pilotto

Dona de traços marcantes e forte personalidade, Fernanda Motta sabe o impacto que pode causar com um simples olhar. Aos 30 anos, ela continua a brilhar entre o refinado time de top models brasileiras de sucesso no mundo fashion e sabe o porquê. “Cresci e amadureci diante das câmeras e hoje sei exatamente o que preciso fazer para ter uma boa foto. A habilidade cresceu com a experiência e vejo o quanto sou uma mulher melhor hoje”, avalia ela, que há nove anos vive em New York. “Desde a primeira vez que tirei uma foto me apaixonei. Como modelo, vivi coisas incríveis nos últimos anos. Gosto de me expressar, de contar uma história e isso sempre foi algo natural”, lembra, fazendo um balanço dos quase 15 anos de carreira. Casada com o empresário Roger Rodrigues (34) há 11 anos, ela só não realizou um sonho: o de se tornar mãe. “Queremos engravidar no próximo ano. Sou doida para viver a experiência de ter um filho. É algo que tenho pensado há muito tempo e acho que o momento está chegando”, revela, durante visita ao Castelo de CARAS, na charmosa Tarrytown. “Sou muito cuidadosa com a minha família. Eles representam tudo na minha vida”, derrete-se a top fluminense.

– Como avalia sua trajetória?

– Sei que no meu trabalho existe muito glamur e encanto, é um mundo diferente, mas encaro como business. Por isso, tudo que fiz até hoje foi pensando no meu futuro. Sempre soube onde queria chegar. Minha ida para a televisão foi por acaso, mas me apaixonei logo de cara.

– Como andam os projetos para voltar à TV?

– Estou há mais de um ano conversando com uma emissora e acredito que logo tenha novidades. Devo voltar a apresentar.

– Como mantém o corpo?

– Nunca malhei; a única atividade que gosto é caminhar, que aprendi com a minha mãe. Desde criança, a acompanhava nos exercícios e peguei gosto por isso. Caminho todos os dias, percorro quatro ou cinco quilômetros, e adoro. É uma terapia para mim. Mas agora que cheguei aos 30 anos, comecei a sentir necessidade de algo a mais. Por isso entrei na academia, comecei em agosto desse ano, pela primeira vez na vida.

– A chegada dos 30 anos a incomoda de alguma forma?

– Em nada. Até porque, me considero muito melhor aos 30. Acho que os 29 foram muito piores, fiquei com receio de chegar aos 30 e foi um baque, mas quando eles finalmente chegaram, não me importei. Claro que eu tenho preocupações, preciso ter cuidados redobrados com a pele e com o corpo. Afinal, eu não sou mais uma menina, embora muitas vezes esqueça a minha idade. Fora isso, os trabalhos também mudam, por isso estou buscando outros caminhos também. Não dá para esquecer que as pessoas amadurecem e eu estou chegando lá... Assumo o que eu tenho e vou fazer bem feito o que vier.

– Você lida bem com a sua rotina de trabalho?

– Ultimamente tenho viajado muito, mas é fase. Pegar avião é muito difícil para mim. Tenho medo e, às vezes, dá muita vontade de desistir da viagem. Essa vida de hotel é solitária demais, são muitos momentos que perco de estar junto do meu marido.

– Acha que atrapalha o relacionamento?

– Fazendo um balanço geral, acho até que ajuda. Não temos rotina no casamento, o que, para muita gente, é o mundo ideal. Mas, ao mesmo tempo, sinto falta do Roger, porque ele é o meu melhor amigo. É difícil ficar sem ele. Não só a presença física, aquela ‘coisa’ de marido e mulher, mas a companhia, as risadas, as conversas...

– Vocês acabaram de fazer 11 anos de casados. Qual o segredo?

– Acho que o espaço é fundamental e ajuda muito a nossa relação. Não somos grudados e o convívio não é diário, claro que por conta do trabalho, mas acaba funcionando como o nosso ‘segredo de sucesso’. Temos uma liberdade muito gostosa e sabemos que temos um ao outro. Nos amamos muito, somos cúmplices, aliados e amigos. Ele é tudo meu. (Risos)

– Como estão os planos para a chegada de um herdeiro?

– Minha meta é engravidar no ano que vem. Penso muito em ter filhos, mas, com a loucura do trabalho, acabei deixando essa vontade em segundo plano. Até agora. Gravidez é uma coisa muito séria e como sou agitada até demais, vou precisar de um período de calmaria para vivenciar isso.