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Família unida: Fernanda Pontes e Diogo Boni no Castelo de CARAS

Morando nos EUA com os dois filhos, Maria Luiza e Matheus, o casal aproveita o Castelo de CARAS onde já estiveram como namorados anos antes

CARAS Digital Publicado em 17/10/2014, às 11h04 - Atualizado em 10/05/2019, às 11h20

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Fernanda Pontes e Diogo Boni com os filhos - Cadu Pilotto
Fernanda Pontes e Diogo Boni com os filhos - Cadu Pilotto

O lúdico cenário do Castelo de CARAS, em Tarrytown, New York, já era conhecido de Fernanda Pontes (30) e Diogo Boni (35), que visitaram a secular propriedade quatro anos atrás, como namorados. A novidade, neste ano, além da maturidade adquirida e do casamento que os une, veio por conta das duas joias que acompanham o casal, a esperta Maria Luiza (3) e o recém-nascido Matheus (4 meses), os herdeiros que ajudaram a atriz e apresentadora e o empresário a construírem um dos pilares de seus sonhos, ancorados no universo dos personagens da Disney, paixão que eles dividem: ter uma família perfeita.
Vivendo em Orlando há pouco menos de um ano, eles estão empolgados com a vida nos EUA e os novos desafios profissionais. Fê, que abriu mão de ser atriz após seu trabalho em Gabriela, de 2012, para se dedicar à maternidade, agora assume o posto de apresentadora do Planeta Brasil, na Globo Internacional;  Diogo fica entre Miami e Rio para cuidar de seus projetos nas áreas de educação e comunicação.

– O que mudou com Matheus?
Diogo –
O segundo filho é mais tranquilo que o primeiro, é fato. O Matheus é mais sossegado, mas também temos dado mais atenção à Malu, promovendo uma volta à primeira filha. Fernanda – Até pensamos em ter um terceiro filho, mas daqui a uns quatro anos. Como mãe, me cobro muito para dar atenção igualmente aos dois. Malu demanda muito, mas eu choro, me culpo muito. Me dedico aos dois.

– Quem a Malu puxou?
Diogo – Tem muito de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho...
Fernanda – Sou muito fã dela... (risos) Ela parece muito o pai do Diogo, o Boni: é mandona, adora dirigir a cena e faz de tudo uma novela. Ela domina a área quando chega. Ela é muito carinhosa, cuida do irmãozinho, gosta de apresentá- lo às pessoas, mas tem uma personalidade muito forte, como eu.

– Você já voltou a trabalhar...

Fernanda – Ele ainda é tão pequeno, mas já voltei. Quando a Globo Internacional me convidou, não tive dúvidas, pois pretendo olhar para trás e dizer que sou uma mãe e uma profissional realizada. Sou uma pessoa muito mais feliz, porque consigo conciliar as duas coisas. Não deixo de ser mãe em momento algum. Até as 3 da tarde, resolvo tudo da vida. Depois disso, largo até o celular e fico somente com eles.

– Como foi voltar a Tarrytown?
Fernanda – Quando pisei neste Castelo, passou um filme na minha cabeça. É uma história digna de princesa, meu conto de fadas. Quatro anos atrás, a gente veio a New York para comprar as alianças do casamento. E hoje, estamos aqui com uma família linda.

– De que sente falta no Brasil?
Fernanda – Morar fora tem seu ônus, que é ficar longe da família e dos amigos. Para a gente, estar entre brasileiros é sempre um prazer. Temos uma turma grande, aprendi a cozinhar e meu estrogonofe é famoso entre os nossos amigos.

– Por que morar em Orlando?
Fernanda – Era somente para estudar e ficar seis meses. No meio do caminho, descobri que estava grávida, não poderia mais fazer a novela para a qual estava reservada e decidi ter o Matheus lá. Devia isso à cidade. Foi lá que tudo aconteceu, onde começou minha história. Olhava a Disney e achava que viveria ali, mas não tão rápido. Temos mais qualidade de vida.

Diogo – Não pensávamos em chamar lá de casa, mas agora é.
Fernanda – A Disney fica a 8 minutos de casa. É onde recarrego as energias. Se eu passar uma hora no Magic Kingdom ou se assistir à parada com Malu, já me sinto melhor. Não vivo no mundo da fantasia. Cinderela é só no castelo. Vida real é de muito trabalho.

– Pensam em voltar ao Brasil?
Fernanda – Amo meu País, tenho muita preocupação de que a Malu esqueça o português. Quero que ela tenha nossa cultura e nossa língua. Estou realizada profissionalmente e conciliando tudo nos EUA. Não me vejo mais morando no Brasil, apesar da saudade.